Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o maior
- Gangster Silva Pelé
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Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o maior
Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o maior desde 1980
A edição 2015 do Mapa da Violência, divulgado nesta quarta-feira (13), apontou que o Brasil registrou, em 2012, os maiores números absolutos e taxa de homicídios desde 1980 --ano em que começou a ser feito o estudo.
O levantamento leva em conta dados do Subsistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. Segundo o levantamento, 40 mil pessoas foram assassinadas por algum tipo de arma de fogo em 2012, uma taxa de 20,7 assassinatos para cada 100 mil habitantes. Os assassinatos por arma de fogo responderam por 71% de todos os 56 mil homicídios registrados no país naquele ano.
A taxa de 2012 é a maior da série histórica do Mapa da Violência, que começou em 1980 e vai até 2012 --ano mais recente com dados do sistema. Até então, a maior taxa de homicídios tinha sido registrada em 2003 --ano de lançamento do Estatuto do Desarmamento--, quando ficou em 20,4 por mil habitantes.
Segundo o coordenador do estudo, o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, o período de queda da taxa de mortalidade iniciada em 2004, logo após a campanha do desarmamento, foi freado por medidas que deveriam acompanhar a entrada em vigor do estatuto e não foram adotadas --a violência armada voltou crescer no país nos últimos anos.
"Quando você vê um conflito, uma briga na rua com facas, por exemplo, a primeira medida a ser tomada é desarmar os envolvidos. Depois se vê o que se faz para resolver o problema deles. Mas desarmar não é resolver o conflito. No Brasil, primeiro começou a se desarmar, mas os conflitos seguiram. Então você não resolveu o problema. Seria necessária uma série de medidas, como melhoria no sistema penitenciário, que não foi feita", afirmou.
O sociólogo disse que os dados preliminares de 2013 já mostram que o panorama não deve ser alterado e que a taxa de homicídios por arma de fogo deve seguir alta.
"Temos dados de alguns grandes Estados, mas não ainda de todo o país; mas já dá para perceber que esses números devem se manter, não há nada que aponte para uma redução em breve", disse.
Mortes violentas
Levando em conta os assassinatos, acidentes, suicídios e causas indeterminadas, entre 1980 e 2012, as armas de fogo foram responsáveis por 880 mil mortes no Brasil.
"Nesse período, as vítimas passam de 8.710 no ano de 1980 para 42.416 em 2012, um crescimento de 387%. Temos de considerar que, nesse intervalo, a população do país cresceu em torno de 61%", informou o texto do levantamento.
O estudo apontou que a evolução da letalidade das armas de fogo não ocorreu de forma constante. O mapa mostra que, entre 1990 e 2003, o crescimento foi "sistemático, com um ritmo acelerado de 6,8% ao ano".
"Depois do pico de 39,3 mil mortes em 2003, os números, num primeiro momento, caíram para aproximadamente 37 mil, mas depois de 2008 ficam oscilando em torno das 39 mil mortes anuais para dar um pulo em 2012: 42,4 mil. O Estatuto e a Campanha do Desarmamento, com início em 2004, constituem um dos fatores determinantes na explicação dessa mudança. Entre os jovens, o processo foi semelhante, mas com maior intensidade", explica o estudo.
Outra constatação é que as mortes por armas de fogo avançaram em direção ao interior do país.
"Se o país entre 2002 e 2012 registra um aumento de 11,7% no número de vítimas de armas de fogo, nas capitais houve uma queda de 1,6%", ressalta.
O levantamento também traz uma comparação das taxas de mortalidade por armas de fogo de 90 países ou territórios, no qual o Brasil ficou na 11ª posição.
A Venezuela lidera o ranking com taxa de 55,4 óbitos por armas de fogo. Coreia do Sul, Japão, Marrocos e Hong Kong aparecem com taxa zero de mortes por armas de fogo.
Diferenças regionais
O estudo aponta para a existência de vários "brasis" no quesito violência armada. Nos últimos anos, enquanto a região Sudeste apresentou redução nas taxas, Norte e Nordeste viram as mortes por arma de fogo explodirem entre 2002 e 2012.
"Pode ser observado o forte crescimento da mortalidade na região Norte --135,7%-- na década. Em menor escala, também no Nordeste o crescimento foi elevado: 89,1%. Na região Norte, Pará e Amazonas atuam como carro-chefe desse crescimento, mais que triplicando o número de mortes por armas de fogo no período. Já no Nordeste, a maior parte dos Estados apresenta elevados índices de crescimento, com destaque para o Ceará e o Maranhão", aponta o mapa.
As regiões Sul e Centro-Oeste tiveram crescimentos mais moderados nas taxas, de 34,6% e 44,9%, respectivamente.
Já o Sudeste foi a única região a evidenciar queda na década, com diminuição de 39,8% na taxa. "Essas quedas foram puxadas, fundamentalmente, por São Paulo, cujos números em 2012 caem 58,6% com relação ao ano de 2002 e também pelo Rio de Janeiro, com queda de 50,3%. Já Minas Gerais teve um significativo aumento de 53,7%", diz o estudo.
A liderança entre os Estados com mais mortes por arma de fogo continua sendo de Alagoas, com taxa de 55 por 100 mil habitantes, mais de 15 pontos à frente do segundo colocado, o Espírito Santo, que teve taxa de 38,3 por 100 mil habitantes.
Entre as capitais, Maceió também lidera, com taxa de 79,9 por 100 mil habitantes. Levando em conta os anos de 2002 e 2012, apenas 12 capitais conseguiram reduziram a taxa entre 2002 a 2012. A cidade do Rio de Janeiro foi a capital que teve a maior queda, de 68,3%. Já São Luís teve a maior alta: 316%.
O estudo também calculou as taxas de mortalidade nos 1.669 municípios com mais de 20 mil habitantes.
No caso deles, para evitar distorções, a média de mortes por armas de fogo considerada levou em conta os anos 2010 a 2012. O município de Simões Filho, na Grande Salvador, aparece com a maior taxa de mortalidade, tanto na população total quanto entre os jovens: 130,1 e 314,4 óbitos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ul ... e-1980.htm" onclick="window.open(this.href);return false;
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Mas o desarmamento não tinha salvado 700 milhões de vidas?
A edição 2015 do Mapa da Violência, divulgado nesta quarta-feira (13), apontou que o Brasil registrou, em 2012, os maiores números absolutos e taxa de homicídios desde 1980 --ano em que começou a ser feito o estudo.
O levantamento leva em conta dados do Subsistema de Informação sobre Mortalidade do Ministério da Saúde. Segundo o levantamento, 40 mil pessoas foram assassinadas por algum tipo de arma de fogo em 2012, uma taxa de 20,7 assassinatos para cada 100 mil habitantes. Os assassinatos por arma de fogo responderam por 71% de todos os 56 mil homicídios registrados no país naquele ano.
A taxa de 2012 é a maior da série histórica do Mapa da Violência, que começou em 1980 e vai até 2012 --ano mais recente com dados do sistema. Até então, a maior taxa de homicídios tinha sido registrada em 2003 --ano de lançamento do Estatuto do Desarmamento--, quando ficou em 20,4 por mil habitantes.
Segundo o coordenador do estudo, o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, o período de queda da taxa de mortalidade iniciada em 2004, logo após a campanha do desarmamento, foi freado por medidas que deveriam acompanhar a entrada em vigor do estatuto e não foram adotadas --a violência armada voltou crescer no país nos últimos anos.
"Quando você vê um conflito, uma briga na rua com facas, por exemplo, a primeira medida a ser tomada é desarmar os envolvidos. Depois se vê o que se faz para resolver o problema deles. Mas desarmar não é resolver o conflito. No Brasil, primeiro começou a se desarmar, mas os conflitos seguiram. Então você não resolveu o problema. Seria necessária uma série de medidas, como melhoria no sistema penitenciário, que não foi feita", afirmou.
O sociólogo disse que os dados preliminares de 2013 já mostram que o panorama não deve ser alterado e que a taxa de homicídios por arma de fogo deve seguir alta.
"Temos dados de alguns grandes Estados, mas não ainda de todo o país; mas já dá para perceber que esses números devem se manter, não há nada que aponte para uma redução em breve", disse.
Mortes violentas
Levando em conta os assassinatos, acidentes, suicídios e causas indeterminadas, entre 1980 e 2012, as armas de fogo foram responsáveis por 880 mil mortes no Brasil.
"Nesse período, as vítimas passam de 8.710 no ano de 1980 para 42.416 em 2012, um crescimento de 387%. Temos de considerar que, nesse intervalo, a população do país cresceu em torno de 61%", informou o texto do levantamento.
O estudo apontou que a evolução da letalidade das armas de fogo não ocorreu de forma constante. O mapa mostra que, entre 1990 e 2003, o crescimento foi "sistemático, com um ritmo acelerado de 6,8% ao ano".
"Depois do pico de 39,3 mil mortes em 2003, os números, num primeiro momento, caíram para aproximadamente 37 mil, mas depois de 2008 ficam oscilando em torno das 39 mil mortes anuais para dar um pulo em 2012: 42,4 mil. O Estatuto e a Campanha do Desarmamento, com início em 2004, constituem um dos fatores determinantes na explicação dessa mudança. Entre os jovens, o processo foi semelhante, mas com maior intensidade", explica o estudo.
Outra constatação é que as mortes por armas de fogo avançaram em direção ao interior do país.
"Se o país entre 2002 e 2012 registra um aumento de 11,7% no número de vítimas de armas de fogo, nas capitais houve uma queda de 1,6%", ressalta.
O levantamento também traz uma comparação das taxas de mortalidade por armas de fogo de 90 países ou territórios, no qual o Brasil ficou na 11ª posição.
A Venezuela lidera o ranking com taxa de 55,4 óbitos por armas de fogo. Coreia do Sul, Japão, Marrocos e Hong Kong aparecem com taxa zero de mortes por armas de fogo.
Diferenças regionais
O estudo aponta para a existência de vários "brasis" no quesito violência armada. Nos últimos anos, enquanto a região Sudeste apresentou redução nas taxas, Norte e Nordeste viram as mortes por arma de fogo explodirem entre 2002 e 2012.
"Pode ser observado o forte crescimento da mortalidade na região Norte --135,7%-- na década. Em menor escala, também no Nordeste o crescimento foi elevado: 89,1%. Na região Norte, Pará e Amazonas atuam como carro-chefe desse crescimento, mais que triplicando o número de mortes por armas de fogo no período. Já no Nordeste, a maior parte dos Estados apresenta elevados índices de crescimento, com destaque para o Ceará e o Maranhão", aponta o mapa.
As regiões Sul e Centro-Oeste tiveram crescimentos mais moderados nas taxas, de 34,6% e 44,9%, respectivamente.
Já o Sudeste foi a única região a evidenciar queda na década, com diminuição de 39,8% na taxa. "Essas quedas foram puxadas, fundamentalmente, por São Paulo, cujos números em 2012 caem 58,6% com relação ao ano de 2002 e também pelo Rio de Janeiro, com queda de 50,3%. Já Minas Gerais teve um significativo aumento de 53,7%", diz o estudo.
A liderança entre os Estados com mais mortes por arma de fogo continua sendo de Alagoas, com taxa de 55 por 100 mil habitantes, mais de 15 pontos à frente do segundo colocado, o Espírito Santo, que teve taxa de 38,3 por 100 mil habitantes.
Entre as capitais, Maceió também lidera, com taxa de 79,9 por 100 mil habitantes. Levando em conta os anos de 2002 e 2012, apenas 12 capitais conseguiram reduziram a taxa entre 2002 a 2012. A cidade do Rio de Janeiro foi a capital que teve a maior queda, de 68,3%. Já São Luís teve a maior alta: 316%.
O estudo também calculou as taxas de mortalidade nos 1.669 municípios com mais de 20 mil habitantes.
No caso deles, para evitar distorções, a média de mortes por armas de fogo considerada levou em conta os anos 2010 a 2012. O município de Simões Filho, na Grande Salvador, aparece com a maior taxa de mortalidade, tanto na população total quanto entre os jovens: 130,1 e 314,4 óbitos para cada 100 mil habitantes, respectivamente.
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Mas o desarmamento não tinha salvado 700 milhões de vidas?
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Imaginem se o porte fosse liberado kkkkk bang bang
- Gangster Silva Pelé
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Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Bene Barbosa - MVB @benebarbosa_mvb · 9m 9 minutes ago
"O desarmamento fracassou! Precisamos de mais desarmamento!" Ou é desonestidade ou desarranjo cognitivo.
"O desarmamento fracassou! Precisamos de mais desarmamento!" Ou é desonestidade ou desarranjo cognitivo.
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Resumindo: Não é desarmando a população civil de bem que se diminui o numero de assassinatos, uma das bandeiras muito defendidas pela esquerdinha caviar, pelos pacifistas que adoram se vestir de branco e desfilar em Copacabana principalmente ao lado de atores globais.
Como grande parte das ideias dessa turma sempre bem intencionada que sempre se revelam grandes cagadas sejam econômicas sejam sociais.
Como grande parte das ideias dessa turma sempre bem intencionada que sempre se revelam grandes cagadas sejam econômicas sejam sociais.
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Tonho escreveu:Resumindo: Não é desarmando a população civil de bem que se diminui o numero de assassinatos, uma das bandeiras muito defendidas pela esquerdinha caviar, pelos pacifistas que adoram se vestir de branco e desfilar em Copacabana principalmente ao lado de atores globais.
Como grande parte das ideias dessa turma sempre bem intencionada que sempre se revelam grandes cagadas sejam econômicas sejam sociais.
- codematrixbr
- Aprendiz
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Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
país de merda, desarma o pai de família para facilitar a vida de vagabundo.
merda,
merda,
"Bandido solto gera perigo, bandido preso gera custo, bandido morto gera paz!"
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Deve ser por que aqui tem posse e porte de arma !!!
Conheçam o MELHOR e MAIS COMPLETO fantasy de UFC da internet brasileira! Vc nunca viu nada parecido em nenhum outro fantasy.
E o melhor de tudo, com o GARCEZ no comando, o que faz toda a diferença.
http://ufconfantasy.forumeiros.com/
E o melhor de tudo, com o GARCEZ no comando, o que faz toda a diferença.
http://ufconfantasy.forumeiros.com/
- rei gabiru
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Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Mais um artigo merda manipulando dados pra justificar o desarmamento.
Patetico.
Patetico.
Team Tabajara
Rei Gabiru, o "Maldito"
Rei Gabiru, o "Maldito"
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Campanha quer reduzir elevado número de homicídios por motivos banais no Brasil
08/11/2012 - 14h51
Nacional
Paula Laboissière*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Homicídios cometidos por impulso ou por motivos fúteis representaram 100% do total de assassinatos com causas identificadas registradas no Acre em 2011 e 2012. Em outros estados, o índice supera os 80%, como em São Paulo (83%, nos últimos dois anos) e em Santa Catarina (82,13%, em 2012). Os dados foram divulgados hoje (8) pelo Conselho Nacional do Ministério Público durante lançamento da campanha Conte até 10. Paz. Essa É a Atitude.
De acordo com o levantamento, a taxa de homicídios cometidos por impulso ou por motivos fúteis chegou a 63,77%, em Goiás, em 2012; a 50,66%, em Pernambuco, em 2011; a 43,13%, no Rio Grande do Sul, em 2011; e a 26,85%, no Rio de Janeiro, no período de janeiro de 2011 a setembro de 2012.
Os estudo foi elaborado a partir de dados sobre homicídios remetidos ao Ministério Público por 15 estados e pelo Distrito Federal. Foram incluídos na categoria impulso e motivo fútil homicídios relacionados a casos de briga, ciúme, conflito entre vizinhos, desavença, discussão, violência doméstica e desentendimentos no trânsito.
Algumas mortes decorrentes de vingança e rixa, por exemplo, podem ocorrer tanto por impulso quanto ser premeditadas. O estudo incluiu esses crimes na categoria impulso por estarem normalmente associados à atuação impulsiva do autor do crime.
Para o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, os resultados da pesquisa são impressionantes. “São crimes que decorrem de atitudes impulsivas ou de motivos fúteis e que poderiam ser facilmente evitados se houvesse mais tolerância, calma e uma atitude mais pacífica”, avaliou.
Gurgel destacou que o estudo engloba os chamados crimes do dia a dia, como os cometidos dentro de casa, por vizinhos, nas escolas, em bares e em estádios. “É uma fechada no trânsito, uma discussão na fila do banco porque alguém passou na frente. Homicidas todos somos em potencial”, disse. “A tentativa da campanha é evitar a banalização da vida”, completou.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ressaltou que a cultura da violência é difícil de ser combatida e que o cenário só pode ser alterado por meio da integração entre o governo e a sociedade. Uma das ações que contribuem para a redução de homicídios cometidos por impulso ou por motivos fúteis, segundo ele, é a Campanha do Desarmamento. “Ter uma arma ao lado, muitas vezes, faz com que as pessoas não contem até dez."
08/11/2012 - 14h51
Nacional
Paula Laboissière*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Homicídios cometidos por impulso ou por motivos fúteis representaram 100% do total de assassinatos com causas identificadas registradas no Acre em 2011 e 2012. Em outros estados, o índice supera os 80%, como em São Paulo (83%, nos últimos dois anos) e em Santa Catarina (82,13%, em 2012). Os dados foram divulgados hoje (8) pelo Conselho Nacional do Ministério Público durante lançamento da campanha Conte até 10. Paz. Essa É a Atitude.
De acordo com o levantamento, a taxa de homicídios cometidos por impulso ou por motivos fúteis chegou a 63,77%, em Goiás, em 2012; a 50,66%, em Pernambuco, em 2011; a 43,13%, no Rio Grande do Sul, em 2011; e a 26,85%, no Rio de Janeiro, no período de janeiro de 2011 a setembro de 2012.
Os estudo foi elaborado a partir de dados sobre homicídios remetidos ao Ministério Público por 15 estados e pelo Distrito Federal. Foram incluídos na categoria impulso e motivo fútil homicídios relacionados a casos de briga, ciúme, conflito entre vizinhos, desavença, discussão, violência doméstica e desentendimentos no trânsito.
Algumas mortes decorrentes de vingança e rixa, por exemplo, podem ocorrer tanto por impulso quanto ser premeditadas. O estudo incluiu esses crimes na categoria impulso por estarem normalmente associados à atuação impulsiva do autor do crime.
Para o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, os resultados da pesquisa são impressionantes. “São crimes que decorrem de atitudes impulsivas ou de motivos fúteis e que poderiam ser facilmente evitados se houvesse mais tolerância, calma e uma atitude mais pacífica”, avaliou.
Gurgel destacou que o estudo engloba os chamados crimes do dia a dia, como os cometidos dentro de casa, por vizinhos, nas escolas, em bares e em estádios. “É uma fechada no trânsito, uma discussão na fila do banco porque alguém passou na frente. Homicidas todos somos em potencial”, disse. “A tentativa da campanha é evitar a banalização da vida”, completou.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ressaltou que a cultura da violência é difícil de ser combatida e que o cenário só pode ser alterado por meio da integração entre o governo e a sociedade. Uma das ações que contribuem para a redução de homicídios cometidos por impulso ou por motivos fúteis, segundo ele, é a Campanha do Desarmamento. “Ter uma arma ao lado, muitas vezes, faz com que as pessoas não contem até dez."
BÓ VOVÔ!!!!
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Agora vão pedir para desarmar a polícia, afinal os bandidos não passam de vítimas da sociedade que só querem sustentar as suas famílias.Tonho escreveu:Resumindo: Não é desarmando a população civil de bem que se diminui o numero de assassinatos, uma das bandeiras muito defendidas pela esquerdinha caviar, pelos pacifistas que adoram se vestir de branco e desfilar em Copacabana principalmente ao lado de atores globais.
Como grande parte das ideias dessa turma sempre bem intencionada que sempre se revelam grandes cagadas sejam econômicas sejam sociais.
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Só esquecem de dizer que quem tem a arma e não conta até dez é bandido.SALINHO escreveu:Campanha quer reduzir elevado número de homicídios por motivos banais no Brasil
08/11/2012 - 14h51
Nacional
Paula Laboissière*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Homicídios cometidos por impulso ou por motivos fúteis representaram 100% do total de assassinatos com causas identificadas registradas no Acre em 2011 e 2012. Em outros estados, o índice supera os 80%, como em São Paulo (83%, nos últimos dois anos) e em Santa Catarina (82,13%, em 2012). Os dados foram divulgados hoje (8) pelo Conselho Nacional do Ministério Público durante lançamento da campanha Conte até 10. Paz. Essa É a Atitude.
De acordo com o levantamento, a taxa de homicídios cometidos por impulso ou por motivos fúteis chegou a 63,77%, em Goiás, em 2012; a 50,66%, em Pernambuco, em 2011; a 43,13%, no Rio Grande do Sul, em 2011; e a 26,85%, no Rio de Janeiro, no período de janeiro de 2011 a setembro de 2012.
Os estudo foi elaborado a partir de dados sobre homicídios remetidos ao Ministério Público por 15 estados e pelo Distrito Federal. Foram incluídos na categoria impulso e motivo fútil homicídios relacionados a casos de briga, ciúme, conflito entre vizinhos, desavença, discussão, violência doméstica e desentendimentos no trânsito.
Algumas mortes decorrentes de vingança e rixa, por exemplo, podem ocorrer tanto por impulso quanto ser premeditadas. O estudo incluiu esses crimes na categoria impulso por estarem normalmente associados à atuação impulsiva do autor do crime.
Para o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, os resultados da pesquisa são impressionantes. “São crimes que decorrem de atitudes impulsivas ou de motivos fúteis e que poderiam ser facilmente evitados se houvesse mais tolerância, calma e uma atitude mais pacífica”, avaliou.
Gurgel destacou que o estudo engloba os chamados crimes do dia a dia, como os cometidos dentro de casa, por vizinhos, nas escolas, em bares e em estádios. “É uma fechada no trânsito, uma discussão na fila do banco porque alguém passou na frente. Homicidas todos somos em potencial”, disse. “A tentativa da campanha é evitar a banalização da vida”, completou.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ressaltou que a cultura da violência é difícil de ser combatida e que o cenário só pode ser alterado por meio da integração entre o governo e a sociedade. Uma das ações que contribuem para a redução de homicídios cometidos por impulso ou por motivos fúteis, segundo ele, é a Campanha do Desarmamento. “Ter uma arma ao lado, muitas vezes, faz com que as pessoas não contem até dez."
Pois quem tem arma legal, sabe que se atirar a bala vai com endereço dele.
Arma legal para todo mundo e os números de mortes caem da noite para o dia, ao contrário do que muitos imaginam que vai virar bang bang....
“Tu, que descanso buscas com cuidado, no mar desta vida, tempestuoso, não esperes achar nenhum repouso, senão em Cristo Jesus crucificado “
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
A gente vive uma idade da pedra. Mas com carros, celulares e funk.
"Brasil Acima de tudo, Lúcifer acima de todos!!!"
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Na verdade, eles estão dizendo exatamento o contrário.Noob escreveu: Só esquecem de dizer que quem tem a arma e não conta até dez é bandido.
Pois quem tem arma legal, sabe que se atirar a bala vai com endereço dele.
Arma legal para todo mundo e os números de mortes caem da noite para o dia, ao contrário do que muitos imaginam que vai virar bang bang....
Que uma enorme parte dos homicídios no Brasil são cometidos por motivo fútil: crime passional, violência contra a companheira, brigas de trânsito, rixa entre vizinhos, etc.
São crimes cometidos não por "bandidos profissionais", mas por pessoas comuns, que trabalham, tem família, mas que por estarem armadas acabam matando por impulso.
BÓ VOVÔ!!!!
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Em terra que se matar ou não matar da no mesmo...
Lógico que vai ter crime por impulso na lista, mas sem precisar de estudo nenhum da para saber que a causa fundamental da maioria dos crimes/assassinatos é por conta de droga. É uma porra que vai desde a maior cidade até o cú de cabrobró e nóia matando para consumir ou pagar dívida.
Na minha visão só atuando nesses dois itens, já cai drásticamente essa estatística. Hoje se não existisse bala no mundo, esse índice aí seria de facada ou paulada.
Lógico que vai ter crime por impulso na lista, mas sem precisar de estudo nenhum da para saber que a causa fundamental da maioria dos crimes/assassinatos é por conta de droga. É uma porra que vai desde a maior cidade até o cú de cabrobró e nóia matando para consumir ou pagar dívida.
Na minha visão só atuando nesses dois itens, já cai drásticamente essa estatística. Hoje se não existisse bala no mundo, esse índice aí seria de facada ou paulada.
Re: Número de assassinatos com arma de fogo no Brasil é o ma
Garfield escreveu:Deste assunto eu não manko muito mas não aumentaria os casos de latrocinio e assasssinados por motivos de briga etc?
eu realmente não sei se todo mundo armado seria a solução ou só aumentaria a violencia da bandidage.
Mas tb não consigo falar que uma pessoa esta errada de querer estar armado para proteger sua familia, visto que o Estado não tem tal capacidade.
Acho que uma solução boa é ter um psicotécnico pesadissimo para portar arma na rua e um muito pesado para poder ter em casa.
Cara, acho que quanto a primeira pergunta, o título do tópico já é um indicativo da situação oposta, visto que desde 1980 até 2003 a Legislação que toca essa matéria era muito mais permissiva e os índices de homicídios eram bem menores.
Já a parte que tu falou sobre o teste psicológico ali, acho que tu tá certo, e é nesse mesmo sentido que o projeto que tenta revogar o Estatuto do Desarmamento têm se posicionado...
Abraço!!
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