malaca escreveu:
Ricardo tem uma reportagem antiga não sei se na tatame ou graciemag que ele explica tudo.
Mas acredito que é isso aê que vc falou mesmo! Ele é judoca renomado, com certeza ele conhecia a tecnica de solo.
Edit: achei!!!
ele disse que criou, mas não sei lhe falar a diferença entre o golpe do judo!
História do Grappling-Rivalidades, treinos a portas fechadas
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Não sei se é aqui que posta, mas vamos lá!!
Não vamos deixar o topico morrer!!!
Lembrei de uma coisa engraçada..
Eu com 15 anos mais ou menos (pra 16) e o Ricardo Arona (acho que c 17 quase 18), eis que a mulecada nova do treino assustada c o tamanho dele, eu p quebrar o gelo solto: caraiii qq tu faz que tu é gigante??
resposta: po cara nem sei, na real nem sei como sou assim, deve ser genetica, nem faço musculação e me alimento mal p kct, meus lanches chegam a ser um pacote de biscoito e cada refeição vai uma big coke..
Pensei comigo: porra essa parada de frango, batata ou macarrão é errado, o certo é isso ae, por isso não cresço.hehehe
Na Carlson tb tinha as tais seletivas (quer ir luta, beleza, mas se tiver alguem do seu peso disputa vaga) ali o Arona venceu o Bitetti e foi representa o JJ no iate clube, onde venceu o Serão...
Alias nunca entendi o lance do Hugo Duarte reclamar pela seletiva! A justificativa dele era que um pessoal do JJ foi convidado sem seletiva e da LL ninguem, esqueceu de lembrar que o Sheik (dono do evento convidou o Renzo e cia..) então se o dono da bola chamou p brincar, qq o vizinho quer falar?
Sem querer ser leviano, mas acho que em termos de jiu-jitsu tecnico o VB deixou a desejar (arrisco dizer que foi um dos menos tecnicos graduados pelo mestre Carlson Gracie), vi um treino dele c o Paulão na Carlson e O vb não tinha nivel p chão comparado ao Paulão mas compensava na força fisica (embora o Paulão fosse um monstro, o VB era disparado o maior que tinha em termos de força), acho que se ele ouvisse mais as pessoas e não fosse VB FC(vitor futebol clube) teria se dado melhor, pagou karma c o Couture e acho que até foi traumatizado pelo cara.
Não vamos deixar o topico morrer!!!
Lembrei de uma coisa engraçada..
Eu com 15 anos mais ou menos (pra 16) e o Ricardo Arona (acho que c 17 quase 18), eis que a mulecada nova do treino assustada c o tamanho dele, eu p quebrar o gelo solto: caraiii qq tu faz que tu é gigante??
resposta: po cara nem sei, na real nem sei como sou assim, deve ser genetica, nem faço musculação e me alimento mal p kct, meus lanches chegam a ser um pacote de biscoito e cada refeição vai uma big coke..
Pensei comigo: porra essa parada de frango, batata ou macarrão é errado, o certo é isso ae, por isso não cresço.hehehe
Na Carlson tb tinha as tais seletivas (quer ir luta, beleza, mas se tiver alguem do seu peso disputa vaga) ali o Arona venceu o Bitetti e foi representa o JJ no iate clube, onde venceu o Serão...
Alias nunca entendi o lance do Hugo Duarte reclamar pela seletiva! A justificativa dele era que um pessoal do JJ foi convidado sem seletiva e da LL ninguem, esqueceu de lembrar que o Sheik (dono do evento convidou o Renzo e cia..) então se o dono da bola chamou p brincar, qq o vizinho quer falar?
Sem querer ser leviano, mas acho que em termos de jiu-jitsu tecnico o VB deixou a desejar (arrisco dizer que foi um dos menos tecnicos graduados pelo mestre Carlson Gracie), vi um treino dele c o Paulão na Carlson e O vb não tinha nivel p chão comparado ao Paulão mas compensava na força fisica (embora o Paulão fosse um monstro, o VB era disparado o maior que tinha em termos de força), acho que se ele ouvisse mais as pessoas e não fosse VB FC(vitor futebol clube) teria se dado melhor, pagou karma c o Couture e acho que até foi traumatizado pelo cara.
Existem bons lutadores que praticam boas lutas, porem existem os melhores que praticam a melhor luta!
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Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Tem essa rivalidade ou digamos desacerto entre Ralph e BJ... Se alguém souber direito o motivo e poder explicar!
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
pelo que entendi (e alguns postaram no sherdog), foi discussão relacionada a arbitragem de campeonato, onde o Ralph mexeu ou pediu p mexer nas regras o Bobby não gostou e discutiram, e levou um "carinho"..Templo Jiu Jitsu escreveu:Tem essa rivalidade ou digamos desacerto entre Ralph e BJ... Se alguém souber direito o motivo e poder explicar!
mais ou menos isso
Existem bons lutadores que praticam boas lutas, porem existem os melhores que praticam a melhor luta!
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Já achava q seria pelo BJ ter creontando o Ralph.magrinho escreveu: pelo que entendi (e alguns postaram no sherdog), foi discussão relacionada a arbitragem de campeonato, onde o Ralph mexeu ou pediu p mexer nas regras o Bobby não gostou e discutiram, e levou um "carinho"..
mais ou menos isso
Eu vi um video do Ralph tacando o pau no BJ.
Acho q eh Gracie e o Nascimento do vale tudo, ou Renzo Gracie legacy. Eh um dos dois.
Edit: eh o Renzo Gracie Legacy.
Aqui o trecho q ele chama o BJ de mother fucker e traidor.
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Hall escreveu: Já achava q seria pelo BJ ter creontando o Ralph.
Eu vi um video do Ralph tacando o pau no BJ.
Acho q eh Gracie e o Nascimento do vale tudo, ou Renzo Gracie legacy. Eh um dos dois.
Edit: eh o Renzo Gracie Legacy.
Aqui o trecho q ele chama o BJ de mother fucker e traidor.
BJ largou a letra sobre essa história
Em 2009 ele deu uma entrevista ao blog Mano a Mano e falou sobre a rixa com o Ralph:
Ralph Gracie passou a falar mal de você, depois de sua luta contra o Renzo. O que achou da postura dele?
Por muito anos eu fiquei calado, mas já ta na hora deu falar. Esse lance dele ficar falando mal de mim, eu vi no youtube as merdas que ele falou, já encheu o saco. Não quero mandar o Ralph se fuder, não acho que ainda seja a hora para isso, mas quero avisá-lo que não o respeito mais. Tô puto com o que ele disse. Ele me ajudou entre a faixa branca e a azul. Eu sempre tive respeito por ele. Mas, agora, não tenho mais. Tô bravo com ele.
Gostaria de resolver as diferenças com Ralph no ringue? Você o enfretaria?
Claro, se tivesse a oportunidade e a gente tivesse que parar num ringue, iria com certeza.
Alguém escapou de tomar uma piaba...
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Rivais': Wallid e Eugênio Tadeu recordam 'guerra' entre eles em 1991
Eugênio Tadeu e Wallid Ismail se divertem ao lembrar do Grande Desafio (Foto: Reprodução / SporTV)
Por SporTV.com
Rio de Janeiro
O clima amistoso que impera entre Wallid Ismail e Eugênio Tadeu, que se reencontraram no novo quadro do " Sensei SporTV ", chamado "Rivais", em nada lembra a inimizade que existia entre os praticantes do jiu-jítsu e da luta livre nas décadas de 80 e 90, no Rio de Janeiro.
Naquela época, a cidade atravessou um período de tensão, com brigas em ruas, praias e casas noturnas. Expoente da luta livre, Eugênio lembra que muitos chegaram a desistir de lutar para não entrar em confusões.
- Muito lutador que era metido a bambambam parou de ser lutador. Só ficaram os casca-grossas. Muito pitbull virou "Lassie" - brincou o professor de artes marciais e promotor do Web Fight, que hoje tem 50 anos, ganhando a aprovação do hoje amigo Wallid.
No dia 26 de setembro de 1991, uma página importante da história da luta foi escrita. Atualmente com 45 anos, Wallid, que é empresário e presidente do Jungle Fight, ainda não era famoso naquela data, mas propôs um desafio para Eugênio Tadeu, do jiu-jítsu contra a luta livre, em três combates, com o duelo entre eles abrindo a noite.
O Grande Desafio, como foi chamado, se tornou a primeira transmissão do vale-tudo na história da Rede Globo.
- Aquilo era guerra de rua. Era ódio. Eu queria quebrar ele inteiro. O Eugênio significava a derrota do jiu-jítsu. Significava tudo de ruim que poderia ter acontecido no jiu-jítsu nos últimos 100 anos. Vocês não estão entendendo. Esses filhos da mãe eram os donos da cidade. As academias ficavam lotadas e eles estavam monopolizando a luta no Rio de Janeiro. Foi aquela loucura. Eu me emociono de falar, porque esses caras tocavam o terror. Sempre cresci odiando o Eugênio. O Eugênio significava o demônio que tinha vencido o jiu-jítsu - afirmou o discípulo de Carlson Gracie.
O ódio por Eugênio Tadeu tinha motivo. Em uma época marcada por brigas de rua, tira-teimas e confrontos de vale-tudo, o atleta da luta livre havia derrotado Renan Pitanguy e ficou no empate com Royler Gracie, em uma luta dura, que foi encerrada pela presença da polícia que "chegou já atirando", como lembra Wallid.
E Wallid Ismail não era o único que queria enfrentar Eugênio. Segundo ele, todos do jiu-jítsu tinham este desejo. Mas o amazonense resolveu concretizar e fazer o desafio, que foi prontamente aceito pelo rival. Era para ter um regulamento, mas ele foi completamente ignorado por ambos durante o combate.
Para recordar a luta, o " Sensei SporTV " juntou os dois protagonistas e mostrou o vídeo do duelo para eles, que ignoraram totalmente as regras estipuladas para aquele evento.
- Regulamento não houve. Foi uma das melhores lutas de todos os tempos. Foi muita guerra - disse Eugênio, sendo completado por Wallid.
- Concordo. Essa luta foi muita guerra. Isso sim foi uma guerra. Quantas cabeçadas, Eugênio? Mais de 100. Hoje em dia não pode cabeçada, um monte de coisas - afirmou, lembrando que este golpe foi sua grande vantagem.
O primeiro round foi muito duro, com os dois lutadores alternando momentos de vantagem. Porém, Eugênio Tadeu acabou se cansando no segundo round e passou a virar presa fácil para as quedas de Wallid Ismail. Em uma delas, o atleta da luta livre caiu fora do ringue e a polêmica do que aconteceu ali persiste entre eles até hoje.
- A segurança era toda da Federação de Jiu-Jítsu. Só tinha jiu-jítsu lá. Marcelo Behring, Ryan (Gracie), (Ricardo) Libório, Robson Gracie, todos ali. Tentaram me chutar - garante Eugênio.
- Ninguém te chutou. Olha o Brunocilla te segurando. Você que não queria voltar. Ninguém te chutou. A gente é parceiro. Isso é uma lenda que você não pode alimentar porque você é sujeito homem. A história que você tem na luta, não tem igual. Não te bateram - retrucou Wallid.
Mas Eugênio insistiu que foi agredido pelos praticante da arte suave.
- Que não queria voltar. Já me viu amarelar para alguma luta? Tinha um segurança da luta livre e o restante do jiu-jítsu. Me chutaram lá. Quem passou o perrengue lá fora foi eu. Eu que sei. Botaram joelho na minha barrida e falaram: "Fica aí, não levanta". Aconteceu isso - afirmou.
Após a confusão, Eugênio Tadeu se recusou a voltar para o ringue e Wallid Ismail foi declarado o vencedor do combate. O jiu-jítsu ainda venceu as outras duas lutas da noite, fechando o placar em 3 a 0. Depois disso, a arte suave explodiu de vez no Brasil.
- Muita gente fala que minha luta principal foi contra o Royce Gracie, que me projetou, mas falo para todo mundo que a minha luta mais importante foi contra o Eugênio Tadeu, porque se não fosse contra ele, eu poderia estar morando em Manaus - reconheceu Wallid.
Já Eugênio considera que os eventos eram feitos para os atletas do jiu-jítsu saírem vencedores.
- Todos os eventos eram para o jiu-jítsu ganhar. Você faz uma festa que a melhor mulher vai ser para o vizinho? - concluiu.
O programa
A luta
http://m.sportv.globo.com/site/programa ... -1991.html
Eugênio Tadeu e Wallid Ismail se divertem ao lembrar do Grande Desafio (Foto: Reprodução / SporTV)
Por SporTV.com
Rio de Janeiro
O clima amistoso que impera entre Wallid Ismail e Eugênio Tadeu, que se reencontraram no novo quadro do " Sensei SporTV ", chamado "Rivais", em nada lembra a inimizade que existia entre os praticantes do jiu-jítsu e da luta livre nas décadas de 80 e 90, no Rio de Janeiro.
Naquela época, a cidade atravessou um período de tensão, com brigas em ruas, praias e casas noturnas. Expoente da luta livre, Eugênio lembra que muitos chegaram a desistir de lutar para não entrar em confusões.
- Muito lutador que era metido a bambambam parou de ser lutador. Só ficaram os casca-grossas. Muito pitbull virou "Lassie" - brincou o professor de artes marciais e promotor do Web Fight, que hoje tem 50 anos, ganhando a aprovação do hoje amigo Wallid.
No dia 26 de setembro de 1991, uma página importante da história da luta foi escrita. Atualmente com 45 anos, Wallid, que é empresário e presidente do Jungle Fight, ainda não era famoso naquela data, mas propôs um desafio para Eugênio Tadeu, do jiu-jítsu contra a luta livre, em três combates, com o duelo entre eles abrindo a noite.
O Grande Desafio, como foi chamado, se tornou a primeira transmissão do vale-tudo na história da Rede Globo.
- Aquilo era guerra de rua. Era ódio. Eu queria quebrar ele inteiro. O Eugênio significava a derrota do jiu-jítsu. Significava tudo de ruim que poderia ter acontecido no jiu-jítsu nos últimos 100 anos. Vocês não estão entendendo. Esses filhos da mãe eram os donos da cidade. As academias ficavam lotadas e eles estavam monopolizando a luta no Rio de Janeiro. Foi aquela loucura. Eu me emociono de falar, porque esses caras tocavam o terror. Sempre cresci odiando o Eugênio. O Eugênio significava o demônio que tinha vencido o jiu-jítsu - afirmou o discípulo de Carlson Gracie.
O ódio por Eugênio Tadeu tinha motivo. Em uma época marcada por brigas de rua, tira-teimas e confrontos de vale-tudo, o atleta da luta livre havia derrotado Renan Pitanguy e ficou no empate com Royler Gracie, em uma luta dura, que foi encerrada pela presença da polícia que "chegou já atirando", como lembra Wallid.
E Wallid Ismail não era o único que queria enfrentar Eugênio. Segundo ele, todos do jiu-jítsu tinham este desejo. Mas o amazonense resolveu concretizar e fazer o desafio, que foi prontamente aceito pelo rival. Era para ter um regulamento, mas ele foi completamente ignorado por ambos durante o combate.
Para recordar a luta, o " Sensei SporTV " juntou os dois protagonistas e mostrou o vídeo do duelo para eles, que ignoraram totalmente as regras estipuladas para aquele evento.
- Regulamento não houve. Foi uma das melhores lutas de todos os tempos. Foi muita guerra - disse Eugênio, sendo completado por Wallid.
- Concordo. Essa luta foi muita guerra. Isso sim foi uma guerra. Quantas cabeçadas, Eugênio? Mais de 100. Hoje em dia não pode cabeçada, um monte de coisas - afirmou, lembrando que este golpe foi sua grande vantagem.
O primeiro round foi muito duro, com os dois lutadores alternando momentos de vantagem. Porém, Eugênio Tadeu acabou se cansando no segundo round e passou a virar presa fácil para as quedas de Wallid Ismail. Em uma delas, o atleta da luta livre caiu fora do ringue e a polêmica do que aconteceu ali persiste entre eles até hoje.
- A segurança era toda da Federação de Jiu-Jítsu. Só tinha jiu-jítsu lá. Marcelo Behring, Ryan (Gracie), (Ricardo) Libório, Robson Gracie, todos ali. Tentaram me chutar - garante Eugênio.
- Ninguém te chutou. Olha o Brunocilla te segurando. Você que não queria voltar. Ninguém te chutou. A gente é parceiro. Isso é uma lenda que você não pode alimentar porque você é sujeito homem. A história que você tem na luta, não tem igual. Não te bateram - retrucou Wallid.
Mas Eugênio insistiu que foi agredido pelos praticante da arte suave.
- Que não queria voltar. Já me viu amarelar para alguma luta? Tinha um segurança da luta livre e o restante do jiu-jítsu. Me chutaram lá. Quem passou o perrengue lá fora foi eu. Eu que sei. Botaram joelho na minha barrida e falaram: "Fica aí, não levanta". Aconteceu isso - afirmou.
Após a confusão, Eugênio Tadeu se recusou a voltar para o ringue e Wallid Ismail foi declarado o vencedor do combate. O jiu-jítsu ainda venceu as outras duas lutas da noite, fechando o placar em 3 a 0. Depois disso, a arte suave explodiu de vez no Brasil.
- Muita gente fala que minha luta principal foi contra o Royce Gracie, que me projetou, mas falo para todo mundo que a minha luta mais importante foi contra o Eugênio Tadeu, porque se não fosse contra ele, eu poderia estar morando em Manaus - reconheceu Wallid.
Já Eugênio considera que os eventos eram feitos para os atletas do jiu-jítsu saírem vencedores.
- Todos os eventos eram para o jiu-jítsu ganhar. Você faz uma festa que a melhor mulher vai ser para o vizinho? - concluiu.
O programa
A luta
http://m.sportv.globo.com/site/programa ... -1991.html
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Essas histórias são famosas, mas vamos deixar registrado.
Online
vicia
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Não faça isso.Gabriel escreveu:Cara, muito bom esse tópico, li algumas histórias e fiquei amarradão.
Quem sabe um dia ainda começo JJ.
vicia
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Fefo escreveu: Eu criei um tópico, mas acho que cabe aqui também ...
Fiz uma entrevista com o Carlson Gracie Jr. ... nela ele falou de várias coisas, inclusive do Rolls ... e ... vai rolar uma polêmica, pelo que a galera anda comentando aqui.
Vale a pena assistir galera ...
E tem coisas que ele falou pra mim em off... que são impublicáveis !!! ahahaha
http://bjjforum.com.br/entrevista-carlson-gracie-jr/
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Valeu Hall ...
O poderoso Satan Goss, tem o poder de enfurecer os seres e transformá-los em monstros incontroláveis.
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Mestre LAWYER perdão pela clonagem :
LAWYER escreveu: Mas uma coisa eu venho aprendendo, e acho que depois dos 40 todo homem deve ter em mente, como um mantra pessoal: - Chega de desculpas!
“Ah, eu sou assim por causa do meu pai... da minha mãe... da minha professora de matemática... do Zezinho que me bateu quando eu tinha 5 anos... da minha primeira demissão... porque eu casei com a mulher errada.... PORRA NENHUMA!”
A vida é dura mesmo, gente, isso aqui não é um passeio no parque não... Mestre Carlson já advertia: “Isso aqui não é a Disneylândia”, e isso não é só o Jiu-Jitsu... A vida não é fácil pra ninguém! Todo mundo já sofreu, já teve algum tipo de perda séria, já quebrou a cara, acha que está na profissão errada... Então chega de arrumar desculpas! Minha filosofia tem sido: APROVEITE O DIA! E isso tem tido uma força libertadora indescritível pra mim!
Não dá prum cara com a idade do Rickson, ou qualquer outro acima dos 40, ficar culpando o pai, a mãe, o caralho de asa, por problemas que TODO MUNDO TEM! Então o negócio é aproveitar O QUE SE TEM!
Digo por vivência: Galera acha o Rickson triste... Isso não é verdade! Ele é sério, fala pouco, mas na intimidade é um cara relaxado, tranqüilo como todo bom surfista, casou de novo e está gostando muito da garota, quer dar uma atenção ao Kron – mas Kron já é um homem americano (isso tem muita diferença: Kron é um adulto americano, diferente dos adultos brasileiros...), ama suas filhas, o neto, quer ficar perto de todos, gosta do Rio, mas LA é mais perto do Japão (onde tem muitos compromissos profissionais), fala de Deus (e é o único Gracie que vejo falando de Deus)... ou seja, é um cara normal, com os problemas e alegrias de todo mundo.
Agora, realmente, esse cara normal tem um diferencial. É o maior lutador de Jiu-Jitsu que vi na minha vida, é o cara que mais sabe, é o cara que nos faz parecer tolos, estúpidos, não merecedores de faixas-pretas quando treinamos com ele... E neste campo, especificamente, dentro de um tatame, a presença dele trás algo que é difícil pra mim explicar... Já treinei com quase todo mundo que representa algo no Jiu-Jitsu, e não falo só da Família Gracie por proximidade. Falo - com reverência – dos Barreto, dos Behring, de Angelis, de Jacaré, Gurgel, Traven, Castello Branco, Gigi, Aieta, Aielo, Campelo, etc.... grandes caras, grandes Mestres! Mas quando Rickson amarra a faixa, meu amigo, e olha pro tatame como se não houvesse ninguém ali, e começa a se mover como um animal – é isso, um animal – dá uma sensação estranha, cara... É como se você soubesse que algo muito perigoso vai acontecer pro seu lado, ou mesmo, como se você fosse ver algo que foge ao que entendemos como real, e isso é assustador. É nitidamente aquela frase “o tatame é um oceano, e eu sou um tubarão...” E vou parar por aqui, porque nego acha que eu tô de sacanagem, mas não tenho idade nem saco pra ficar de brincadeirinha, é o que eu já vi, acreditem ou não.
Rickson pode estar cansado de dar aulas, mas pô, até eu tou cansado de advogar, mas tenho família pra criar e não posso largar minha profissão e meus compromissos...
E se alguém acha que ele não faz o que gosta, ou não ama o Jiu-Jitsu e o legado que seu Pai transmitiu, que fez tudo por imposição de terceiros.... termino com uma frase dele, dita a mim em um e-mail de 26 de junho de 2012:
“Passar a vida trabalhando com uma arte tão formidável é um privilegio que eu agradeço todos os dias.
Fique com Deus.
Abraço.
Rickson.”
Um forte abraço a todos e bom treino!
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Mestre LAWYER perdão pela clonagem :
LAWYER escreveu: Mas uma coisa eu venho aprendendo, e acho que depois dos 40 todo homem deve ter em mente, como um mantra pessoal: - Chega de desculpas!
“Ah, eu sou assim por causa do meu pai... da minha mãe... da minha professora de matemática... do Zezinho que me bateu quando eu tinha 5 anos... da minha primeira demissão... porque eu casei com a mulher errada.... PORRA NENHUMA!”
A vida é dura mesmo, gente, isso aqui não é um passeio no parque não... Mestre Carlson já advertia: “Isso aqui não é a Disneylândia”, e isso não é só o Jiu-Jitsu... A vida não é fácil pra ninguém! Todo mundo já sofreu, já teve algum tipo de perda séria, já quebrou a cara, acha que está na profissão errada... Então chega de arrumar desculpas! Minha filosofia tem sido: APROVEITE O DIA! E isso tem tido uma força libertadora indescritível pra mim!
Não dá prum cara com a idade do Rickson, ou qualquer outro acima dos 40, ficar culpando o pai, a mãe, o caralho de asa, por problemas que TODO MUNDO TEM! Então o negócio é aproveitar O QUE SE TEM!
Digo por vivência: Galera acha o Rickson triste... Isso não é verdade! Ele é sério, fala pouco, mas na intimidade é um cara relaxado, tranqüilo como todo bom surfista, casou de novo e está gostando muito da garota, quer dar uma atenção ao Kron – mas Kron já é um homem americano (isso tem muita diferença: Kron é um adulto americano, diferente dos adultos brasileiros...), ama suas filhas, o neto, quer ficar perto de todos, gosta do Rio, mas LA é mais perto do Japão (onde tem muitos compromissos profissionais), fala de Deus (e é o único Gracie que vejo falando de Deus)... ou seja, é um cara normal, com os problemas e alegrias de todo mundo.
Agora, realmente, esse cara normal tem um diferencial. É o maior lutador de Jiu-Jitsu que vi na minha vida, é o cara que mais sabe, é o cara que nos faz parecer tolos, estúpidos, não merecedores de faixas-pretas quando treinamos com ele... E neste campo, especificamente, dentro de um tatame, a presença dele trás algo que é difícil pra mim explicar... Já treinei com quase todo mundo que representa algo no Jiu-Jitsu, e não falo só da Família Gracie por proximidade. Falo - com reverência – dos Barreto, dos Behring, de Angelis, de Jacaré, Gurgel, Traven, Castello Branco, Gigi, Aieta, Aielo, Campelo, etc.... grandes caras, grandes Mestres! Mas quando Rickson amarra a faixa, meu amigo, e olha pro tatame como se não houvesse ninguém ali, e começa a se mover como um animal – é isso, um animal – dá uma sensação estranha, cara... É como se você soubesse que algo muito perigoso vai acontecer pro seu lado, ou mesmo, como se você fosse ver algo que foge ao que entendemos como real, e isso é assustador. É nitidamente aquela frase “o tatame é um oceano, e eu sou um tubarão...” E vou parar por aqui, porque nego acha que eu tô de sacanagem, mas não tenho idade nem saco pra ficar de brincadeirinha, é o que eu já vi, acreditem ou não.
Rickson pode estar cansado de dar aulas, mas pô, até eu tou cansado de advogar, mas tenho família pra criar e não posso largar minha profissão e meus compromissos...
E se alguém acha que ele não faz o que gosta, ou não ama o Jiu-Jitsu e o legado que seu Pai transmitiu, que fez tudo por imposição de terceiros.... termino com uma frase dele, dita a mim em um e-mail de 26 de junho de 2012:
“Passar a vida trabalhando com uma arte tão formidável é um privilegio que eu agradeço todos os dias.
Fique com Deus.
Abraço.
Rickson.”
Um forte abraço a todos e bom treino!
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Ursao, acho q sei mais ou menos essa história.Urso_Verde escreveu:Vocês podiam começar a contar esta história da botinha, que até hoje não sei a origem, vamos lá Santista de o ar da graça
Em um tópico do forum klingon o Sr. Nofun, também conhecido como Bota, estava defendendo q a chave de pe reta (conhecido como botinha) não eh grosseria e que gostava muito da finalização, tb típica de seu mestre na época (já que creontou atualmente), enquanto outros o chamavam de sapateiro e outros improprérios kkk
Foi daí q surgiu essa relação.
Re: Rivalidades, histórias e causos do Jiu Jitsu e afins.
Arquivos do Magrinho.
O Tatame 0 - entrevista com Carlos Gracie
http://bjjforum.com.br/arquivos-do-magr ... os-gracie/
O Tatame 0 - entrevista com Carlos Gracie
http://bjjforum.com.br/arquivos-do-magr ... os-gracie/
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