Minha jornada por um mundo quase invisível. Sobre religião (religar-se com o divino)

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Horus
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Minha jornada por um mundo quase invisível. Sobre religião (religar-se com o divino)

Mensagem por Horus » 15 Mai 2016 19:02

Introdução
Primeiramente, gostaria de dizer que já contei a história que se seguirá para um número razoável de pessoas, talvez umas 15. Uma dessas pessoas é minha atual psiquiatra e, a não ser que ela esteja mentindo, o que eu duvido, ela acredita em minha história.

Abri tópico no outro fórum e neste aqui também para contar minhas experiências, mas cometi o erro de não relatar nada logo no primeiro post e depois acabei não contando nada, o que acabou parecendo trollagem, mas não era o caso. Porém, como acredito que o universo é perfeito e tudo o que acontece nele é sempre perfeito, simplesmente não era a hora e nem o local. Meio que me sinto mal contando isso aqui. Também acho que acabei desistindo porque praticamente todas as experiências envolvem a maconha, então eu talvez tenha ficado receoso de que apenas pensassem que foi tudo alucinação provocada por ela e deixassem para lá. Também pode ter pesado a possibilidade do relato poder parecer apologia à maconha, afinal, irei afirmar nesta primeira história que ela me fez tocar em algo divino. Então aguardem pela segunda história, pois farei questão de logo contar como ela me fez tocar em algo infernal.

No fundo acho que os acontecimentos que se passaram comigo devem ficar registrados, simplesmente porque são tão incomuns e se relacionam a áreas que geram tanta dúvida no homem a ponto de afirmarem, por exemplo, que é impossível comprovar ou não a existência de Deus. Talvez seja impossível mesmo para o homem comprovar aos outros homens a existência de Deus, mas certamente não é impossível para o homem experimentá-lo. A lógica me diz que muitos homens já passaram por isso, e todos nós um dia teremos experiências diretas com Deus e, provavelmente, os que não utilizarem substâncias para isso sofrerão menos.

Quero deixar registrado que a maconha também contribuiu no fato de eu ter sido internado três vezes: 2001, 2003 e 2015. Nas três meu pai chamou uma ambulância e me internaram à força. A última foi ano passado, bem na época em que criei tópicos por aqui.

Outro detalhe para deixar registrado: não fumo já faz um ano. :(

Não culpo ninguém por não acreditar em meus relatos, essas experiências aconteceram comigo e demorei alguns anos para começar a acreditar que tudo era de fato real, e isso só aconteceu depois que outros seres de carne e osso se envolveram nos acontecimentos e pude perceber que as coisas que eu sentia também os afetavam (no caso, meu filho, o filho do vizinho, crianças em um parque e um gato). Tudo isso contarei em outras histórias, caso os responsáveis por este espaço permitirem.

Finalizando a introdução, gostaria de falar mais um pouco sobre mim. Fui uma criança ranzinza e continuo assim até hoje. Desde que me conheço, poucos assuntos neste mundo me atraem, pouca coisa me interessa e sempre tive dificuldade até em conversar. A timidez é um fator, mas também fica complicado me concentrar no que as pessoas têm a me dizer porque o assunto na grande maioria das vezes não atrai minha curiosidade. Muita coisa mudou quando experimentei a maconha, em 1999. Lembro até hoje do primeiro trago, parece que meu corpo deu um start, tinha conhecido o amor de minha vida. Um prazer que até hoje nada deste mundo se igualou ou chegou perto. Alguns anos depois comecei a ler Carlos Castañeda, e ali também encontrei algo em que pude me identificar. Nessa fase tive um amigo, que também lia, que talvez tenha sido a única pessoa a entender e a experimentar algo parecido com o que aconteceu comigo. Ironicamente, ele não sabe desta história e de muitas outras, depois mandarei o link deste tópico para ele. Mais tarde, conheci os livros espíritas de Allan Kardec, que farão parte desta primeira história. Bem, vamos a ela...

História 1 - Está tudo conectado

Ano de 2003. Tinha combinado com esse amigo já mencionado para comprarmos a planta. Encontrei Aurélio (nome fictício) e nos dirigimos à casa do fornecedor. Lembro que pagamos 30 reais por 2 pedras da erva de boa qualidade, uma para cada um (muito mais barato que hoje, rs). Depois, fui para minha casa guardar a minha pedra e Aurélio foi para a dele. Não lembro da ida à minha casa, mas certamente fumei antes de seguir para a casa de Aurélio, e após isso não levei minha pedra para evitar o flagrante. Chegando lá, havia cerca de 8 pessoas, e todos estavam lá para fumar e socializar. Fumamos não sei quantos baseados até o início da madrugada, e foi nessa hora que os fatos começaram a mudar. Como é relativamente conhecido, a maconha costuma provocar sono e todos apagaram nas camas e sofás. Bem, comigo ela nunca deu sono, muito pelo contrário, sempre tive que esperar o efeito passar quase que totalmente para dormir; com a exceção dos casos em que eu estou muito cansado após ficar acordado por várias horas seguidas. Assim, todo mundo estava dormindo e fiquei decepcionado, pois apesar de eu normalmente não gostar de me socializar, achava interessante conversar com as pessoas depois de fumar com elas.

Sem nada pra fazer, decidi continuar fumando. Pensei em depois repor o que eu tivesse usado, já que eu tinha bastante em casa da minha pedra e a de Aurélio já estava bem menor, depois de tanta gente ter fumado. Enfim, fumei alguns finos e, de repente, não sei por qual motivo, resolvi ingerir a maconha. Acredito que tenha sido a primeira vez que a ingeri, mas não tenho certeza. Porém, posso afirmar que foi a primeira vez que ingeri uma quantidade considerável. Também não parei de fumar. Nessa de fumar e comer por praticamente a noite toda, quando me dei conta o sol já tinha raiado. Eu estava COMPLETAMENTE CHAPADO. Todos continuavam dormindo e foi aí que decidi voltar para casa a pé. Coloquei o resto da pedra de maconha no jarro que Aurélio havia guardado e saí de lá. A distância entre minha casa e a de Aurélio é de aproximadamente seis quilômetros.
Durante o percurso, creio que logo no começo, resolvi tirar a roupa e ficar só de cueca, deixando a roupa pelo caminho. Foi a primeira vez que fiz isso, mas não foi a última. Devo ter feito isso umas oito vezes. Creio que, influenciado pelos livros de Castañeda, quis me livrar de todo os bens materiais e não dar importância a mim mesmo e ao meu destino. Porém, eu sabia que se ficasse pelado seria preso. Não dar importância a si mesmo e ao seu destino não significa atrair situações ruins para você, ao contrário, supostamente faz você ser realmente livre e tomar as decisões mais favoráveis para si.

O caminho para casa foi sem maiores problemas, apesar de ter atraído literalmente centenas de olhares curiosos, afinal andei por seis quilômetros no meio da cidade apenas de cueca samba-canção e olhos profundamente vermelhos.

Chegando em casa, fui para a casinha dos fundos. No terreno de propriedade da minha família há três casas, uma grande onde todos vivem e duas bem menores, casinhas mesmo, e naquela época a casinha dos fundos era como se fosse o meu quarto. Há um quintal onde fica essa casinha. Bem, chegando em casa me dirigi para lá, e foi nessa hora que ouvi a voz de uma vizinha perguntando "Ele tá bem?". A resposta veio na voz de um dos enfermeiros da clínica onde eu tinha sido internado dois anos antes: "Não mata, não". Achei aquilo tudo muito estranho e fiquei pensando na possibilidade do tal enfermeiro estar realmente ali. Na hora achei que a chance era minúscula. Depois, peguei a pedra de maconha na casinha, fui para o quintal e sentei numa cadeira, de frente para o muro que dá para a rua, eu estava totalmente alucinado. Moro em Petrópolis, primeiro distrito, há montanhas/morros por todos os lados. Dali, sentado na cadeira, após a rua e a casa do vizinho de frente, fica visível uma encosta de um morro onde há mato. Vindo da região daquele mato, senti que havia algo ali que estava me zoando por eu dar muita importância à pedra da erva que eu estava segurando, como se minha vida dependesse daquilo. Impossível explicar um sentimento desses, que algo está me zoando, mas eu senti. É como se alguém tentar explicar como é sentir o frio ou o quente. Não há como explicar, apenas sentir. Minha reação foi jogar a pedra num canto onde há algumas plantas e entrar dentro da casinha. Tentei mostrar que eu não dava importância àquela pedra, o que não era verdade. Depois disso, entrei na casinha, fui para o quarto e deitei na cama.
Um desenho para mostrar onde eu estava deitado.

Imagem

Lá estava eu deitado quando sinto que há algo no quintal que não é do planeta Terra. De novo, uma sensação que só pode ser experimentada, não explicada. De repente imagino que há dois seres cinzas e carecas no quintal lá fora. Eram dois seres pequenos, usavam botas e roupa tipo macacão, e não eram da mesma altura, um era maior que o outro, talvez o maior com 1,50 metro e o menor 1,20. As imagens consigo explicar melhor, pois eram como se fossem imagens como as pessoas imaginam normalmente, mas a diferença foi que eu não escolhi o que queria imaginar, elas surgiram na minha cabeça. Naquela época, viviam naquele quintal dois Akitas, que são cachorros grandes. Veio ma minha cabeça a imagem de um dos cães, o mais bonachão e mais fácil de ser conquistado (que inclusive era doente e tomava cortisona), e ele foi até lá e fez amizade com esses seres. O outro, muito mais arisco, estava impossibilitado de se mexer. Senti isso, que esse cão não conseguia se mexer, havia algo que impossibilitava o movimento dele. Mas ele conseguiu rosnar, e inclusive ouvi o rosnado dele, e não foi eu imaginando o som do rosnado dele, ouvi de fato o som de seu rosnado.

Logo após isso, senti que tudo estava conectado, tudo o que existe está conectado. Senti com todo o meu corpo e vi também com os meus olhos. Vi linhas brancas, amarelas e vermelhas, linhas que se expandiam para todos os lados mas não se cruzavam (tentei desenhar isso, mas sem sucesso). A sensação foi incrível, e por algum momento senti estar no meio do espaço, no vácuo. Não que eu estivesse lá, mas meio que entendi como é estar lá, já que tudo está conectado e aquele me pareceu um local confortável. Alguns segundos depois, essas sensações diminuíram, foi quando pensei em português pela primeira vez, e lembro exatamente das palavras: "Eu sou Deus. Eu não sou Deus, apenas senti a presença Dele." Assim que terminei de pensar nesta frase, imaginei um ser cinza já dentro da sala, e ele andava na direção da porta do quarto, que estava aberta. Nessa hora vi/imaginei melhor o ser. Eu o vi por trás, usava botas e um macacão tipo espacial, mas sem capacete. Sua cabeça era cinza e não tinha cabelo. As botas eram brancas e o macacão vermelho. No macacão havia uma cruz branca bem comprida, mas fina. Tentei desenhar no paint.

Imagem

Foi nesta hora que senti medo pela primeira vez, e conforme o ser se aproximava da porta, meu medo aumentava. Foi nessa hora que senti meu corpo cansado, eu estava acordado por no mínimo 30 horas e tinha consumido muita maconha, o que cansa o corpo. Foi então nessa hora que dormi e quase que instantaneamente acordei em outra construção do terreno, a casa grande, no quarto que fica ao lado do quarto dos meus pais.

Logo levantei, sem saber o que pensar, quando percebi que eu estava TOTALMENTE LOUCO. Estava como se fosse em outro lugar, estava muito diferente, mais louco do que quando estava na casinha. Achei que tivesse sido abduzido, levado para algum lugar fora do planeta Terra e depois devolvido para a segurança de minha casa. Lembro que fui no microondas para ver as horas e quanto tempo tinha se passado. Sei que cheguei a ver as horas no display do eletrodoméstico, porém não consegui memorizar que horas eram. Só posso dizer que não era de noite, pois ainda estava claro. Lembro que fui até o espelho para ver se minhas hemorroidas tinham sarado, se os extra-terrestres as tinham tratado, mas elas continuavam lá, rs. Eu realmente achava que tinha sido abduzido.

Lembro também de perguntar a minha mãe onde estava meu pai, e ela me respondeu que ele estava em Brasília a trabalho. Aquilo foi algo quase que surreal para mim. "Brasília, nossa, que loucura". Perguntei se estávamos sozinho, e foi quando minha mãe disse que a Helena estava pela casa também. Helena era a nossa empregada doméstica na época. Aquilo também me pareceu ser algo surreal. "Mas a Helena está aqui também?"
Após isso, fui até o quintal procurar a minha pedra de maconha. Ela não estava lá. Procurei muito, mas foi impossível encontrá-la.
Eu continuei muito louco, e a última coisa que me lembro desse dia foi ligar a TV e assistir a um pedaço de O POVO CONTRA LARRY FLINT. O último detalhe, em uma cena em que alguém usava alguma droga injetável, bem na hora que a pessoa se picou senti uma dor física, uma dor aguda na superfície da pele, dor essa que anos mais tarde eu sentiria muitas vezes mais. Lembro também que nessa hora a planta que estava no vaso ao lado da TV se mexeu bastante, como se algo tivesse dado um tapa nela.

Não lembro se nesse dia ou no próximo, mas Aurélio ligou para minha casa e falou com a minha mãe, deixando um recado para mim. Para minha surpresa o recado era para eu nunca mais aparecer na casa dele. Depois fui descobrir que a pedra dele também havia sumido.
Antes desse dia surreal, coisas estranhas já andavam acontecendo, mas decidi não escrevê-las agora para o relato não ficar maior do que já está. Esperançosamente, escreverei sobre elas em outra ocasião.

Aproximadamente três anos após este dia (infelizmente não tenho certeza do ano, mas creio ter sido 2006), eu estava voltando de um futebol com uns amigos. Tinha ido de carro, e na volta dei carona para o Mariano (nome fictício). Estávamos conversando sobre qualquer coisa, quando Mariano, talvez percebendo minha melancolia usual, do nada me aconselha a ler Allan Kardec. Alguns segundos depois disso, um carro muda de pista e se posiciona à minha frente. Nesse carro estava colado um adesivo na traseira que dizia LEIA KARDEC. Aquilo logo me chamou a atenção, até porque, nos livros de Carlos Castañeda que eu tanto gostava, presságios eram muito valorizados, e se um dia vi um presságio, aquilo foi um.

Assim que cheguei em casa, pesquisei pelos títulos dos livros de Kardec, e um me chamou a atenção, O LIVRO DOS MÉDIUNS. Baixei-o em PDF. Comecei a passar pelas páginas, quando de repente parei em uma página, o capítulo VII. O título se chamava DA BICORPOREIDADE E DA TRANSFIGURAÇÃO.

Comecei a ler, e esta parte me chamou a atenção:

Santo Afonso de Liguori foi canonizado antes do tempo prescrito, por se haver mostrado simultaneamente em dois sítios diversos, o que passou por milagre. Santo Antônio de Pádua estava pregando na Itália (vide Nota Especial à página 162), quando seu pai, em Lisboa, ia ser supliciado, sob a acusação de haver cometido um assassinato. No momento da execução, Santo Antônio aparece e demonstra a inocência do acusado. Comprovou-se que, naquele Instante, Santo Antônio pregava naItália, na cidade de Pádua.

Por nós evocado e interrogado acerca do fato acima, Santo Afonso respondeu do seguinte modo:

lª Poderias explicar-nos esse fenômeno?

"Perfeitamente. Quando o homem, por suas virtudes, chegou a desmaterializar-se completamente; quando conseguiu elevar sua alma para Deus, pode aparecer em dois lugares ao mesmo tempo. Eis como: o Espírito encarnado, ao sentir que lhe vem o sono,
pode pedir a Deus lhe seja permitido transportar-se a um lugar qualquer. Seu Espírito, ou sua alma, como quiseres, abandona então o corpo, acompanhado de uma parte do seu perispírito, e deixa a matéria imunda num estado próximo do da morte. Digo próximo do da morte, porque no corpo ficou um laço que liga o perispírito e a alma à matéria, laço este que não pode ser definido. O corpo aparece, então, no lugar desejado.
Creio ser isto o que queres saber."


Foi neste dia que vi que o Espiritismo era coisa séria e aos poucos passei a entender que não se trata de religião. Mesmo assim, ainda demorei um tempo para determinar esses fatos como reais em minha vida. Isso veio algum tempo depois, após meu filho nascer. E não acredito que me elevei somente pelas minhas virtudes, como diz o relato de Santo Afonso. Usei de um artifício. Por isso, creio que tive que conhecer o outro lado da moeda, os seres mais baixos. Espero falar disso na próxima história.

Observação final: Me sinto mal em contar essa história, sinto-me meio que culpado. Passei o dia bebendo vodka, o que pelo menos me serviu para escrever essa história por completo, já que venho adiando isso desde nem lembro quando, acho que 2011, quando tentei pela primeira vez. Não tenho problema em contá-las falando, mas o difícil é encontrar pessoas que quiram ouví-las, rs. Não participo de culto de nenhum tipo e nem procuro por pessoas espiritualizadas, apenas deixo acontecer.

* Pelo menos tem episódio de Game of Thrones daqui a pouco, o que dá uma alegrada. rs *
Editado pela última vez por Horus em 23 Jul 2019 10:59, em um total de 19 vezes.
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Prime
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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por Prime » 15 Mai 2016 19:15

Vou esperar sair o filme

Chaves Antifa
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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por Chaves Antifa » 15 Mai 2016 19:27

Vendo esse espaço. Agora vou voltar a ler, daqui uma hora volto.

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Lenilson
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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por Lenilson » 15 Mai 2016 19:28

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Shakur
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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por Shakur » 15 Mai 2016 19:33

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nada detém a marcha inexorável do tempo!

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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por FL28 » 15 Mai 2016 19:35

entrou numa brisa forte em :silly:

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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por El Capo » 15 Mai 2016 19:47

Diogo, O Medium, eres tu?
"Don’t be scared homie" - Nick Diaz

VSF

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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por KYO » 15 Mai 2016 19:51

Dizem que dar o cu desperta o 8 sentido No CDZ só o Shun chegou lá

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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por bacana » 15 Mai 2016 19:53

Pow... viagem da porra! Hahaha

Mas li tudo.


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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por Aquaman » 15 Mai 2016 20:21

Vou esperar sair o trailer
O melhor momento para plantar uma árvore foi há 20 anos, o segundo melhor é agora.

Moicano wants MONEY!

[img]http://i.imgur.com/l1mI9Se.png[/img]

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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por Horus » 15 Mai 2016 20:32

El Capo escreveu:Diogo, O Medium, eres tu?
Maconha é uma planta...

Sim, meu nome completo é (EDITADO). Sou natural de Petrópolis/RJ. Sempre morei aqui. Sou um médium que usou de um artifício, talvez eu tenha uma mancha que demorará milênios para curar, talvez não. Mas acredito sim que eu tenha uma mancha. Fico pensando que tipo de plantas Jesus usou, e inclusive creio que ele usou sim a maconha. Pesquisem por "kaneh bosm", palavra que foi traduzida como calamus. Para mim, a tradução seria cannabis.

Depois contarei as histórias que envolveram outros seres: meu filho, o filho do vizinho, um grupo de crianças num parque aqui perto de casa (Parque Cremerie) e um gato. Todos esses seres vivos também sentiram a influência dos seres que eu atraí para esta dimensão.

Tenho várias outras histórias para contar também. Fico no aguardo de perguntas ou dúvidas que alguém tiver sobre meus relatos. Mesmo que não perguntem nada e/ou fiquem só de trollagem, não há problema, tentarei postar todas as histórias que aconteceram comigo.

Espero que tenham lido de cabeça aberta.

Sei muito bem como é complicado lidar com essas coisas, aconteceram comigo e mesmo assim, durante alguns anos, uma voz me dizia que era tudo mentira.
Editado pela última vez por Horus em 29 Mar 2019 17:56, em um total de 1 vez.
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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por JackmAtAll » 15 Mai 2016 20:41

Só vi as imagens, vou esperar sair o filme.
Auditor de tretas

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Montfort
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Re: Minhas experiências extrassensoriais

Mensagem por Montfort » 15 Mai 2016 20:47

Barbitúricos são fodas. Melhor beber pinga.


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“There was some one thing that was too great for God to show us when He walked upon our earth; and I have sometimes fancied that it was His mirth.”
G.K. Chesterton, Orthodoxy.

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