Judo Pitbull escreveu:Não quero criar confusão, mas muita gente no JJB pensa que descobriu a pólvora e que inventaram tudo e mais alguma coisa... googoplatas, baratoplatas, tetroplatas, helicopetroplatas, enfim
Não pegue ar!!!!!
Judo Pitbull escreveu:Não quero criar confusão, mas muita gente no JJB pensa que descobriu a pólvora e que inventaram tudo e mais alguma coisa... googoplatas, baratoplatas, tetroplatas, helicopetroplatas, enfim
Grappler escreveu: Aqui fica um vídeo do Mestre Brunocilla a ensinar uma posição partindo do gancho De La Riva
https://www.facebook.com/video.php?v=37 ... =2&theater" onclick="window.open(this.href);return false;
Sou baixinho também porém magro e me adaptei bem com a aranha, o segredo é não tentar manter a perna esticada no biceps o tempo inteiro, controla a distância com pé no quadril (se ele afasta usa as pegadas para puxar, se ele pesa usa o pé no quadril pra afastar), a esticada do pé no bíceps você usa pra ficar de frente quando o oponente tenta passar pelos lados e pra alcançar o pé mas não pra controlar distância.Aranha com 2 pés no bíceps não acho que funcione muito bem não, a não ser que vc queira puxar pra cima de vc e capotar, mas ainda assim acho o pé no quadril mais eficiente.librarianbjj escreveu:GUARDA ARANHA
Resolvi me aventurar na guarda aranha, e o resultado não foi muito bom.
Obviamente, minhas pernas não davam contar de esticar até o bíceps do adversário. Sem falar nas câimbras que surgiam na tentativa de manter as pernas esticadas durante o rola. A situação piorava quando o adversário se levantava. A perna não dava conta. Sempre tomava passagem toreada. O que me levou a adotar uma nova estratégia para enfrentar o adversário de pé: a guarda De La Riva.
Concordo com tudo!librarianbjj escreveu:Oi pessoal. Vou relatar minha experiência com algumas guardas no Jiu Jitsu.
Primeiramente, sou baixo e gordo (1,67 de altura e 80 kg), péssimo gás, treino há três anos e sou faixa azul. Sempre procurei ser passador, onde obtenho sucesso um pouco maior. Porém, como não podemos negligenciar nenhuma posição no Jiu Jitsu, passei os últimos dois anos experimentando alguns tipos de guarda.
Segue minha experiência.
GUARDA FECHADA:
Na guarda fechada, como tenho pernas muito curtas e grossas, meu sucesso foi quase nulo. Quando lutava com caras maiores e mais pesados, bastava que eles fizessem postura que minha guarda abria “automaticamente”. Por isso gastava minha energia fazendo pegada na lapela e tentando matar um braço, o que me deixava muito cansado e acabava tendo a guarda passada. Quando o adversário era faixa branca pesado, ele simplesmente deitava sobre meu peito jogando todo o peso para cima de mim, e para tirá-lo de cima era um sufoco enorme.
Por outro lado, a guarda fechada se mostrou útil para segurar os magrinhos mais ágeis. Quando você é gordo e tem gás muito ruim e enfrenta um cara leve e ágil, você toma giro e se fode rapidinho, ou seja, tem que dar uma amarrada, e a guarda fechada se mostrou excelente para tal situação, pelo menos para mim.
GUARDA DE GANCHO/BORBOLETA
Comecei a usar guarda borboleta quando iniciei os treinos sem quimono. É sem dúvida uma boa opção. É uma boa opção para ir para as costas usando arm drags.
Entretanto, ainda não consegui incluí-la em meu jogo. Notei que é uma guarda que é de difícil manutenção onde você não consegue dominar o adversário por muito tempo. Não há tempo para descanso, é preciso ser rápido e às vezes ser explosivo para consegui a raspagem. Se você for começar sentado, igual ao Marcelinho Garcia, é preciso ter muito domínio nas pegas e principalmente evitar que o adversário domine seu pé, caso contrário é passagem de guarda garantida. Isso sempre acontecia comigo, por isso sempre puxava para a guarda fechada e depois buscava a transição para essa guarda.
GUARDA ARANHA
Resolvi me aventurar na guarda aranha, e o resultado não foi muito bom.
Obviamente, minhas pernas não davam contar de esticar até o bíceps do adversário. Sem falar nas câimbras que surgiam na tentativa de manter as pernas esticadas durante o rola. A situação piorava quando o adversário se levantava. A perna não dava conta. Sempre tomava passagem toreada. O que me levou a adotar uma nova estratégia para enfrentar o adversário de pé: a guarda De La Riva.
GUARDA DE LA RIVA
Passei a adotar a De La Riva. Guarda muito interessante, com diversas opções de raspagem.
No início quase quebrei meu pé. Entrei com o gancho, e como não sabia fazer as pegadas corretamente, meu oponente fez o giro sobre meu pé que fazia o gancho que acabou estralando. Como tomava esses giros constantemente, comecei a sentir dores no joelho também. Com o tempo aprendi a fazer as pegadas corretamente e comecei a raspar os faixas brancas. Entretanto, não me crio com os mais graduados utilizando essa guarda.
Em um treino sem kimono, fui tentar usar essa guarda e tomei uma passada de carro de que fiquei até com vergonha.
Acredito que seja uma boa guarda para investir no treinamento, mas é preciso treinar bastante, pois acho mais complexa em relação às outras, principalmente em relação às pegadas e na administração da outra perna, que não está fazendo o gancho.
MEIA-GUARDA/ DEEP HALF GUARD
Essa é, sem sombra nenhuma de dúvida, a guarda que melhor me adaptei. Principalmente com sua variação, a deep half.
Na meia tradicional, ganhava a esgrima e já catava a perna presa do adversário e ia para o single leg. Na deep half consigo jogar com pesados e levinhos. Com os pesados, entro na deep e consigo diminuir o peso sobre meu corpo, além de conseguir desequilibrá-los. De lá já consigo fugir para as costas ou raspar girando sobre a perna dominada. Já com os levinhos consigo fazer tudo isso, além de conseguir segurá-los (ok, amarrá-los).
Bem, até agora minha experiência com as guardas que utilizei foi essa.
Quero deixar claro que ESSA FOI MINHA EXPERIÊNCIA e não estou afirmando que todas as pessoas com meu biótipo terão experiências parecidas.
Deixo claro também, que sou apenas um faixa azul, e que ainda não tenho conhecimento técnico para aplicar com perfeição todas as guardas, o que poderia ser um fator de sucesso na adoção das guardas que não sou bom.
Abraços.
Tartaruga escreveu:1- Meia guarda precisa ter a esgrima, do contrario, é seu adversario que esta te amassando e não voce fazendo guarda.
Levei no rabo no ultimo mundial sem kimono por causa disso, meu adversario conseguiu ganhar a esgrima e abraçar a minha cabeça, conseguido uma vantagem por isso.
2- Segundo o livro de regras da IBJJF, guarda Tartaruga não é guarda.
Não há pernas defendendo seu corpo, e portanto tambem não existe a passagem da guarda tartaruga. ( meio obvio )
Genial invenção/popularização do Bravo, excelente pra segurar adversários bem mais fortes/pesados que você, seja com ou sem GI, além de permitir, como o colega acima frisou, raspar/atacar o passador mesmo com as costas chapadas no chão.ska4fun escreveu:Meia-guarda com cadeado pra dentro. Basicamente só muda o lado do cadeado pra travar melhor a perna. Curiosamente é uma meia que dá pra raspar com as costas chapadas.
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