INSS [+Vamos discutir sensatamente news]
Re: INSS [+Vamos discutir sensatamente news]
A primeira tabela está errada.
A patronal é de 20%, podendo ser acrescido 1, 2 ou 3% de RAT pelos acidentes de trabalho.
A contribuição do empregado fica limitada ao teto, porém a do empregador não. Se um empresário paga 10k pra um empregado, ele desconta 2k de INSS, não 20% do teto.
Esse link mostra um pouco melhor os custos do empregador com o empregado.
http://www.delphin.com.br/orientacao/66 ... -pagamento" onclick="window.open(this.href);return false;
A patronal é de 20%, podendo ser acrescido 1, 2 ou 3% de RAT pelos acidentes de trabalho.
A contribuição do empregado fica limitada ao teto, porém a do empregador não. Se um empresário paga 10k pra um empregado, ele desconta 2k de INSS, não 20% do teto.
Esse link mostra um pouco melhor os custos do empregador com o empregado.
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Re: INSS [+Vamos discutir sensatamente news]
Contribuindo com o tópico:
Fundos perdem quase R$ 19 bi em dois anos
Os 86 fundos de pensão com patrocínio de estatais acumularam um rombo de R$ 8,9 bilhões no ano passado, nas contas da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). O resultado representa uma perda
R$ 18,7 bilhões já que em 2013 o saldo era positivo em R$ 9,8 bilhões. Apesar dos prejuízos, analistas de mercado e participantes das fundações avaliam que a situação é conjuntural e será revertida nos próximos anos.
O presidente Abrapp, José Ribeiro Pena Neto, explicou que o resultado contábil negativo ocorreu porque os fundos deficitários elevaram o rombo de R$ 18,5 bilhões, em 2013, para R$ 25 bilhões no ano seguinte. Enquanto que os superavitários ecolheram seus ganhos de R$ 28,4 bilhões para R$ 16,6 bilhões no mesmo período. Na opinião dele, esses números merecem atenção dos gestores dos fundos de pensão.
As perdas acumuladas, no entanto, não surpreenderam Pena Neto porque, segundo ele, a conjuntura econômica desfavorável que afetou o país nos últimos anos trouxe grande oscilação para os mercados. "A volatilidade atingiu não só o mercado acionário, normalmente mais influenciável por conjunturas adversas, mas também a renda fixa, o que tornou aos investidores tarefas das mais difíceis escapar dos seus efeitos", ponderou.
Entre os fundos de pensão que acumularam prejuízos nos últimos três anos estão a Funcef e o Postalis. A primeira, que paga benefícios para os empregados da Caixa Econômica Federal, acumulou um deficit de R$ 5,5 bilhões e cobrará contribuições adicionais dos participantes pelos próximos 12 anos. A segunda, que gerencia o patrimônio dos funcionários dos Correios, cobrará extras pelos próximos 15 anos para cobrir uma necessidade de financiamento de R$ 5,6 bilhões.
Para a presidente da Associação Nacional dos Participantes dos Fundos de Pensão (Anapar), Cláudia Ricaldoni, o resultado não é preocupante e está concentrado nos planos de benefício definido que existem no país. Ela explicou que não há problemas estruturais no sistema fechado de previdência complementar, mas avalia que um aperfeiçoamento nas normas vigentes se faz necessário para que passem a enxergá-lo como investimento de longo prazo.
Cláudia usou como exemplo o fato de que as normas para equacionamento de deficit e distribuição de superavit prezam pelo curto prazo. Se um plano de benefícios apresenta prejuízo atuarial por três anos consecutivos ou se essa necessidade de financiamento for igual ou maior que 10% dos ativos, é necessário apresentar um plano para cobrir esse rombo. E para distribuir superavit basta que a reserva de contingência ultrapasse 25% das matemáticas. "Não podemos transferir riquezas entre gerações. Se trato como uma questão de curto prazo, o participante que paga contribuições adicionais agora custeia a distribuição de benefícios nos próximos anos", afirmou.
Aperfeiçoamento
Na avaliação da consultora-sênior da Mercer, Bruna Borges, os fundos de pensão estavam acostumados com o período de juros altos que remuneravam os títulos públicos com taxas acima das metas atuariais. Assim, a tarefa de multiplicar o patrimônio dos participantes dos fundos de pensão se tornava fácil. "Hoje, é necessário diversificar a carteira de investimentos. No caso das estatais, quase todas têm planos de benefícios definidos e eles estão fechados para novas adesões. O fato é que a longo prazo devem enfrentar problemas e os gestores terão de avaliar como enfrentar esse cenário", comentou.
Para o sócio da Itajubá Investimentos Carlos Garcia, os últimos anos foram difíceis para todos os investidores. "Independentemente de ser fundo de pensão ou não, o conjunto de ativos perdeu valor. Quando temos uma conjuntura desfavorável, todos perdem. Mas o sistema de fundos de pensão não tem um problema estrutural ou de solvência", comentou. Garcia explicou que, como investidores de longo prazo, as entidades fechadas de previdência complementar sofrem com as volatilidades de curto prazo.
Na opinião do pesquisador e autor de livros sobre a previdência complementar Manoel Moacir Costa Macedo, os gestores de fundos de pensão precisam se adequar à nova realidade da economia brasileira para evitar prejuízos. Além disso, devem estar atentos aos impactos do aumento da longevidade dos brasileiros na gestão de benefícios.
Divisão
Dados da Superintendência Nacional de Previdência Complementar apontam que, no ano passado, 79 planos de benefícios de 43 fundos de pensão apresentaram deficit de R$ 22 bilhões. Pela lei, as entidades terão de apresentar ao regulador do sistema um plano para equalizar esses prejuízos. Pela lei, a necessidade de financiamento é dividida igualmente entre os participantes, que devem fazer contribuições adicionais, e a patrocinadora. (ANTONIO TEMÓTEO - Correio Braziliense)
Fundos perdem quase R$ 19 bi em dois anos
Os 86 fundos de pensão com patrocínio de estatais acumularam um rombo de R$ 8,9 bilhões no ano passado, nas contas da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). O resultado representa uma perda
R$ 18,7 bilhões já que em 2013 o saldo era positivo em R$ 9,8 bilhões. Apesar dos prejuízos, analistas de mercado e participantes das fundações avaliam que a situação é conjuntural e será revertida nos próximos anos.
O presidente Abrapp, José Ribeiro Pena Neto, explicou que o resultado contábil negativo ocorreu porque os fundos deficitários elevaram o rombo de R$ 18,5 bilhões, em 2013, para R$ 25 bilhões no ano seguinte. Enquanto que os superavitários ecolheram seus ganhos de R$ 28,4 bilhões para R$ 16,6 bilhões no mesmo período. Na opinião dele, esses números merecem atenção dos gestores dos fundos de pensão.
As perdas acumuladas, no entanto, não surpreenderam Pena Neto porque, segundo ele, a conjuntura econômica desfavorável que afetou o país nos últimos anos trouxe grande oscilação para os mercados. "A volatilidade atingiu não só o mercado acionário, normalmente mais influenciável por conjunturas adversas, mas também a renda fixa, o que tornou aos investidores tarefas das mais difíceis escapar dos seus efeitos", ponderou.
Entre os fundos de pensão que acumularam prejuízos nos últimos três anos estão a Funcef e o Postalis. A primeira, que paga benefícios para os empregados da Caixa Econômica Federal, acumulou um deficit de R$ 5,5 bilhões e cobrará contribuições adicionais dos participantes pelos próximos 12 anos. A segunda, que gerencia o patrimônio dos funcionários dos Correios, cobrará extras pelos próximos 15 anos para cobrir uma necessidade de financiamento de R$ 5,6 bilhões.
Para a presidente da Associação Nacional dos Participantes dos Fundos de Pensão (Anapar), Cláudia Ricaldoni, o resultado não é preocupante e está concentrado nos planos de benefício definido que existem no país. Ela explicou que não há problemas estruturais no sistema fechado de previdência complementar, mas avalia que um aperfeiçoamento nas normas vigentes se faz necessário para que passem a enxergá-lo como investimento de longo prazo.
Cláudia usou como exemplo o fato de que as normas para equacionamento de deficit e distribuição de superavit prezam pelo curto prazo. Se um plano de benefícios apresenta prejuízo atuarial por três anos consecutivos ou se essa necessidade de financiamento for igual ou maior que 10% dos ativos, é necessário apresentar um plano para cobrir esse rombo. E para distribuir superavit basta que a reserva de contingência ultrapasse 25% das matemáticas. "Não podemos transferir riquezas entre gerações. Se trato como uma questão de curto prazo, o participante que paga contribuições adicionais agora custeia a distribuição de benefícios nos próximos anos", afirmou.
Aperfeiçoamento
Na avaliação da consultora-sênior da Mercer, Bruna Borges, os fundos de pensão estavam acostumados com o período de juros altos que remuneravam os títulos públicos com taxas acima das metas atuariais. Assim, a tarefa de multiplicar o patrimônio dos participantes dos fundos de pensão se tornava fácil. "Hoje, é necessário diversificar a carteira de investimentos. No caso das estatais, quase todas têm planos de benefícios definidos e eles estão fechados para novas adesões. O fato é que a longo prazo devem enfrentar problemas e os gestores terão de avaliar como enfrentar esse cenário", comentou.
Para o sócio da Itajubá Investimentos Carlos Garcia, os últimos anos foram difíceis para todos os investidores. "Independentemente de ser fundo de pensão ou não, o conjunto de ativos perdeu valor. Quando temos uma conjuntura desfavorável, todos perdem. Mas o sistema de fundos de pensão não tem um problema estrutural ou de solvência", comentou. Garcia explicou que, como investidores de longo prazo, as entidades fechadas de previdência complementar sofrem com as volatilidades de curto prazo.
Na opinião do pesquisador e autor de livros sobre a previdência complementar Manoel Moacir Costa Macedo, os gestores de fundos de pensão precisam se adequar à nova realidade da economia brasileira para evitar prejuízos. Além disso, devem estar atentos aos impactos do aumento da longevidade dos brasileiros na gestão de benefícios.
Divisão
Dados da Superintendência Nacional de Previdência Complementar apontam que, no ano passado, 79 planos de benefícios de 43 fundos de pensão apresentaram deficit de R$ 22 bilhões. Pela lei, as entidades terão de apresentar ao regulador do sistema um plano para equalizar esses prejuízos. Pela lei, a necessidade de financiamento é dividida igualmente entre os participantes, que devem fazer contribuições adicionais, e a patrocinadora. (ANTONIO TEMÓTEO - Correio Braziliense)
Re: INSS [+Vamos discutir sensatamente news]
Pago R$ 200 numa previdencia privada + R$ 87 pro INSS. O INSS é a contribuição minima pra 1 salario minimo de aposentadoria, pago + pra acidente ou algo do tipo.
[img]http://i.imgur.com/828it48.png[/img]
Você é do MMAvaletudo?!?!?!
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Re: INSS [+Vamos discutir sensatamente news]
Mesmo que pudesse não abriria mão de pagar o inss, devido a cobertura em caso de acidente. Já fiz uso do inss, sofri acidente de trabalho duas vezes, e não tive problema em nenhum dos casos.
Re: INSS [+Vamos discutir sensatamente news]
olha só q lixo de usuário, vem, caga no tópico, nao posta nenhum argumento, e sai foratiagomns escreveu:Péssima análise.
Desconsiderou muita coisa...
Canal do otario é pra quem lê!
e é o primeiro post do indivíduo, deve ser daí pra pior
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