Minha jornada por um mundo quase invisível. Sobre religião (religar-se com o divino)
Re: Minhas experiências extrassensoriais
Mestre horus voltou expondo toda sua sabedoria. Chupem haters
Re: Minhas experiências extrassensoriais
O Mestrão mediúnico faz nos sentir mais ignorante, com toda sua sabedoria
Conheçam o MELHOR e MAIS COMPLETO fantasy de UFC da internet brasileira! Vc nunca viu nada parecido em nenhum outro fantasy.
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Re: Minhas experiências extrassensoriais
Bom teus relatos imitando o jeito de Stephen King, quando sair o livro me avisa!
Re: Minhas experiências extrassensoriais
Vagabond vou te falar que pra mim ajudou pra caramba.VagabondMusashi escreveu:Muito bacana o tópico
Vou num centro espirita assim que voltar ao Brasil
uma garota linda mas bem solitaria com quem eu saí por umas semanas sumiu da minha vida há um tempo e quando nos reencontramos por acidente ela me falou que era médium e eu tinha encosto pra caralho, e que remedio nenhum me ajudaria com a depressao pois sao esses espiritos me trazendo pra baixo, falou que tinha se apaixonado e nao queria se envolver com alguem assim entao sumiu, chorou pacas, isso foi uma cena enfadonha e eu fiquei boladasso. Esse papo rolou no coat room do teatro nacional, onde ela tava trampando! a galera vindo pegar casaco e a mina chorando me falando de encosto, né foda
mas nisso ela tem razao... 3 remedios e 4 anos de terapia nao resolveram PN, entao vou agora atrás do sobrenatural mesmo, tentaria de tudo pra ficar melhor
Fui num centro, tava carregado de coisa ruim.
No dia que fui fizeram um corredor e fui até perto do altar pra mãe da casa me atender.
"Derrubei" uns 3 trabalhadores da casa só de entrar no corredor.
Depois disso continuo frequentando a casa e minha vida voltou a andar em todos os sentidos.
Re: Minhas experiências extrassensoriais
E essa história de karma, qual a ideia?
Quando mais novo era um ateu bem convicto, hj já penso diferente (continuo odiando algumas religiões).
A questão é que tem um problema específico na minha vida que não adianta nada que eu faça eu consigo resolve-lo.. acho que essa merda só pode ser um karma
Quando mais novo era um ateu bem convicto, hj já penso diferente (continuo odiando algumas religiões).
A questão é que tem um problema específico na minha vida que não adianta nada que eu faça eu consigo resolve-lo.. acho que essa merda só pode ser um karma
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Re: Minhas experiências extrassensoriais
Poxa parceiro, foi internado por drogas mais de uma vez e nao aprendeu? nao e qualquer família que tem condição de internar um filho e mesmo assim você continuava usando drogas? é complicado.Horus escreveu:Introdução
Primeiramente, gostaria de dizer que já contei a história que se seguirá para um número razoável de pessoas, talvez umas 15. Uma dessas pessoas é minha atual psiquiatra e, a não ser que ela esteja mentindo, o que eu duvido, ela acredita em minha história.
Abri tópico no outro fórum e neste aqui também para contar minhas experiências, mas cometi o erro de não relatar nada logo no primeiro post e depois acabei não contando nada, o que acabou parecendo trollagem, mas não era o caso. Porém, como acredito que o universo é perfeito e tudo o que acontece nele é sempre perfeito, simplesmente não era a hora e nem o local. Meio que me sinto mal contando isso aqui. Também acho que acabei desistindo porque praticamente todas as experiências envolvem a maconha, então eu talvez tenha ficado receoso de que apenas pensassem que foi tudo alucinação provocada por ela e deixassem para lá. Também pode ter pesado a possibilidade do relato poder parecer apologia à maconha, afinal, irei afirmar nesta primeira história que ela me fez tocar em algo divino. Então aguardem pela segunda história, pois farei questão de logo contar como ela me fez tocar em algo infernal.
No fundo acho que os acontecimentos que se passaram comigo devem ficar registrados, simplesmente porque são tão incomuns e se relacionam a áreas que geram tanta dúvida no homem a ponto de afirmarem, por exemplo, que é impossível comprovar ou não a existência de Deus. Talvez seja impossível mesmo para o homem comprovar aos outros homens a existência de Deus, mas certamente não é impossível para o homem experimentá-lo. A lógica me diz que muitos homens já passaram por isso, e todos nós um dia teremos experiências diretas com Deus e, provavelmente, os que não utilizarem substâncias para isso sofrerão menos.
Quero deixar registrado que a maconha também contribuiu no fato de eu ter sido internado três vezes: 2001, 2003 e 2015. Nas três meu pai chamou uma ambulância e me internaram à força. A última foi ano passado, bem na época em que criei tópicos por aqui.
Outro detalhe para deixar registrado: não fumo já faz um ano.
Não culpo ninguém por não acreditar em meus relatos, essas experiências aconteceram comigo e demorei alguns anos para começar a acreditar que tudo era de fato real, e isso só aconteceu depois que outros seres de carne e osso se envolveram nos acontecimentos e pude perceber que as coisas que eu sentia também os afetavam (no caso, meu filho, o filho do vizinho, crianças em um parque e um gato). Tudo isso contarei em outras histórias, caso os responsáveis por este espaço permitirem.
Finalizando a introdução, gostaria de falar mais um pouco sobre mim. Fui uma criança ranzinza e continuo assim até hoje. Desde que me conheço, poucos assuntos neste mundo me atraem, pouca coisa me interessa e sempre tive dificuldade até em conversar. A timidez é um fator, mas também fica complicado me concentrar no que as pessoas têm a me dizer porque o assunto na grande maioria das vezes não atrai minha curiosidade. Muita coisa mudou quando experimentei a maconha, em 1999. Lembro até hoje do primeiro trago, parece que meu corpo deu um start, tinha conhecido o amor de minha vida. Um prazer que até hoje nada deste mundo se igualou ou chegou perto. Alguns anos depois comecei a ler Carlos Castañeda, e ali também encontrei algo em que pude me identificar. Nessa fase tive um amigo, que também lia, que talvez tenha sido a única pessoa a entender e a experimentar algo parecido com o que aconteceu comigo. Ironicamente, ele não sabe desta história e de muitas outras, depois mandarei o link deste tópico para ele. Mais tarde, conheci os livros espíritas de Allan Kardec, que farão parte desta primeira história. Bem, vamos a ela...
História 1 - Está tudo conectado
Ano de 2003. Tinha combinado com esse amigo já mencionado para comprarmos a planta. Encontrei Aurélio (nome fictício) e nos dirigimos à casa do fornecedor. Lembro que pagamos 30 reais por 2 pedras da erva de boa qualidade, uma para cada um (muito mais barato que hoje, rs). Depois, fui para minha casa guardar a minha pedra e Aurélio foi para a dele. Não lembro da ida à minha casa, mas certamente fumei antes de seguir para a casa de Aurélio, e após isso não levei minha pedra para evitar o flagrante. Chegando lá, havia cerca de 8 pessoas, e todos estavam lá para fumar e socializar. Fumamos não sei quantos baseados até o início da madrugada, e foi nessa hora que os fatos começaram a mudar. Como é relativamente conhecido, a maconha costuma provocar sono e todos apagaram nas camas e sofás. Bem, comigo ela nunca deu sono, muito pelo contrário, sempre tive que esperar o efeito passar quase que totalmente para dormir; com a exceção dos casos em que eu estou muito cansado após ficar acordado por várias horas seguidas. Assim, todo mundo estava dormindo e fiquei decepcionado, pois apesar de eu normalmente não gostar de me socializar, achava interessante conversar com as pessoas depois de fumar com elas.
Sem nada pra fazer, decidi continuar fumando. Pensei em depois repor o que eu tivesse usado, já que eu tinha bastante em casa da minha pedra e a de Aurélio já estava bem menor, depois de tanta gente ter fumado. Enfim, fumei alguns finos e, de repente, não sei por qual motivo, resolvi ingerir a maconha. Acredito que tenha sido a primeira vez que a ingeri, mas não tenho certeza. Porém, posso afirmar que foi a primeira vez que ingeri uma quantidade considerável. Também não parei de fumar. Nessa de fumar e comer por praticamente a noite toda, quando me dei conta o sol já tinha raiado. Eu estava COMPLETAMENTE CHAPADO. Todos continuavam dormindo e foi aí que decidi voltar para casa a pé. Coloquei o resto da pedra de maconha no jarro que Aurélio havia guardado e saí de lá. A distância entre minha casa e a de Aurélio é de aproximadamente seis quilômetros.
Durante o percurso, creio que logo no começo, resolvi tirar a roupa e ficar só de cueca, deixando a roupa pelo caminho. Foi a primeira vez que fiz isso, mas não foi a última. Devo ter feito isso umas oito vezes. Creio que, influenciado pelos livros de Castañeda, quis me livrar de todo os bens materiais e não dar importância a mim mesmo e ao meu destino. Porém, eu sabia que se ficasse pelado seria preso. Não dar importância a si mesmo e ao seu destino não significa atrair situações ruins para você, ao contrário, supostamente faz você ser realmente livre e tomar as decisões mais favoráveis para si.
O caminho para casa foi sem maiores problemas, apesar de ter atraído literalmente centenas de olhares curiosos, afinal andei por seis quilômetros no meio da cidade apenas de cueca samba-canção e olhos profundamente vermelhos.
Chegando em casa, fui para a casinha dos fundos. No terreno de propriedade da minha família há três casas, uma grande onde todos vivem e duas bem menores, casinhas mesmo, e naquela época a casinha dos fundos era como se fosse o meu quarto. Há um quintal onde fica essa casinha. Bem, chegando em casa me dirigi para lá, e foi nessa hora que ouvi a voz de uma vizinha perguntando "Ele tá bem?". A resposta veio na voz de um dos enfermeiros da clínica onde eu tinha sido internado dois anos antes: "Não mata, não". Achei aquilo tudo muito estranho e fiquei pensando na possibilidade do tal enfermeiro estar realmente ali. Na hora achei que a chance era minúscula. Depois, peguei a pedra de maconha na casinha, fui para o quintal e sentei numa cadeira, de frente para o muro que dá para a rua, eu estava totalmente alucinado. Moro em Petrópolis, primeiro distrito, há montanhas/morros por todos os lados. Dali, sentado na cadeira, após a rua e a casa do vizinho de frente, fica visível uma encosta de um morro onde há mato. Vindo da região daquele mato, senti que havia algo ali que estava me zoando por eu dar muita importância à pedra da erva que eu estava segurando, como se minha vida dependesse daquilo. Impossível explicar um sentimento desses, que algo está me zoando, mas eu senti. É como se alguém tentar explicar como é sentir o frio ou o quente. Não há como explicar, apenas sentir. Minha reação foi jogar a pedra num canto onde há algumas plantas e entrar dentro da casinha. Tentei mostrar que eu não dava importância àquela pedra, o que não era verdade. Depois disso, entrei na casinha, fui para o quarto e deitei na cama.
Um desenho para mostrar onde eu estava deitado.
Lá estava eu deitado quando sinto que há algo no quintal que não é do planeta Terra. De novo, uma sensação que só pode ser experimentada, não explicada. De repente imagino que há dois seres cinzas e carecas no quintal lá fora. Eram dois seres pequenos, usavam botas e roupa tipo macacão, e não eram da mesma altura, um era maior que o outro, talvez o maior com 1,50 metro e o menor 1,20. As imagens consigo explicar melhor, pois eram como se fossem imagens como as pessoas imaginamse normalmente, mas a diferença foi que eu não escolhi o que queria imaginar, elas surgiram na minha cabeça. Naquela época, viviam naquele quintal dois Akitas, que são cachorros grandes. Veio ma minha cabeça a imagem de um dos cães, o mais bonachão e mais fácil de ser conquistado (que inclusive era doente e tomava cortisona), e ele foi até lá e fez amizade com esses seres. O outro, muito mais arisco, estava impossibilitado de se mexer. Senti isso, que esse cão não conseguia se mexer, havia algo que impossibilitava o movimento dele. Mas ele conseguiu rosnar, e inclusive ouvi o rosnado dele, e não foi eu imaginando o som do rosnado dele, ouvi de fato o som de seu rosnado.
Logo após isso, senti que tudo estava conectado, tudo o que existe está conectado. Senti com todo o meu corpo e vi também com os meus olhos. Vi linhas brancas, amarelas e vermelhas, linhas que se expandiam para todos os lados mas não se cruzavam (tentei desenhar isso, mas sem sucesso). A sensação foi incrível, e por algum momento senti estar no meio do espaço, no vácuo. Não que eu estivesse lá, mas meio que entendi como é estar lá, já que tudo está conectado e aquele me pareceu um local confortável. Alguns segundos depois, essas sensações diminuíram, foi quando pensei em português pela primeira vez, e lembro exatamente das palavras: "Eu sou Deus. Eu não sou Deus, apenas senti a presença Dele." Assim que terminei de pensar nesta frase, imaginei um ser cinza já dentro da sala, e ele andava na direção da porta do quarto, que estava aberta. Nessa hora vi/imaginei melhor o ser. Eu o vi por trás, usava botas e um macacão tipo espacial, mas sem capacete. Sua cabeça era cinza e não tinha cabelo. As botas eram brancas e o macacão vermelho. No macacão havia uma cruz branca bem comprida, mas fina. Tentei desenhar no paint.
Foi nesta hora que senti medo pela primeira vez, e conforme o ser se aproximava da porta, meu medo aumentava. Foi nessa hora que senti meu corpo cansado, eu estava acordado por no mínimo 30 horas e tinha consumido muita maconha, o que cansa o corpo. Foi então nessa hora que dormi e quase que instantaneamente acordei na casa grande do terreno, no quarto que fica ao lado do quarto dos meus pais.
Logo levantei, sem saber o que pensar, quando percebi que eu estava TOTALMENTE LOUCO. Estava como se fosse em outro lugar, estava muito diferente, mais louco do que quando estava na casinha. Achei que tivesse sido abduzido, levado para algum lugar fora do planeta Terra e depois devolvido para a segurança de minha casa. Lembro que fui no microondas para ver as horas e quanto tempo tinha se passado. Sei que cheguei a ver as horas no display do eletrodoméstico, porém não consegui memorizar que horas eram. Só posso dizer que não era de noite, pois ainda estava claro. Lembro que fui até o espelho para ver se minhas hemorroidas tinham sarado, se os extra-terrestres as tinham tratado, mas elas continuavam lá, rs. Eu realmente achava que tinha sido abduzido.
Lembro também de perguntar a minha mãe onde estava meu pai, e ela me respondeu que ele estava em Brasília a trabalho. Aquilo foi algo quase que surreal para mim. "Brasília, nossa, que loucura". Perguntei se estávamos sozinho, e foi quando minha mãe disse que a Helena estava pela casa também. Helena era a nossa empregada doméstica na época. Aquilo também me pareceu ser algo surreal. "Mas a Helena está aqui também?"
Após isso, fui até o quintal procurar a minha pedra de maconha. Ela não estava lá. Procurei muito, mas foi impossível encontrá-la.
Eu continuei muito louco, e a última coisa que me lembro desse dia foi ligar a TV e assistir a um pedaço de O POVO CONTRA LARRY FLINT. O último detalhe, em uma cena em que alguém usava alguma droga injetável, bem na hora que a pessoa se picou senti uma dor física, uma dor aguda na superfície da pele, dor essa que anos mais tarde eu sentiria muitas vezes mais. Lembro também que nessa hora a planta que estava no vaso ao lado da TV se mexeu bastante, como se algo tivesse dado um tapa nela.
Não lembro se nesse dia ou no próximo, mas Aurélio ligou para minha casa e falou com a minha mãe, deixando um recado para mim. Para minha surpresa o recado era para eu nunca mais aparecer na casa dele. Depois fui descobrir que a pedra dele também havia sumido.
Antes desse dia surreal, coisas estranhas já andavam acontecendo, mas decidi não escrevê-las agora para o relato não ficar maior do que já está. Esperançosamente, escreverei sobre elas em outra ocasião.
Aproximadamente três anos após este dia (infelizmente não tenho certeza do ano, mas creio ter sido 2006), eu estava voltando de um futebol com uns amigos. Tinha ido de carro, e na volta dei carona para o Mariano (nome fictício). Estávamos conversando sobre qualquer coisa, quando Mariano, talvez percebendo minha melancolia usual, do nada me aconselha a ler Allan Kardec. Alguns segundos depois disso, um carro muda de pista e se posiciona à minha frente. Nesse carro estava colado um adesivo na traseira que dizia LEIA KARDEC. Aquilo logo me chamou a atenção, até porque, nos livros de Carlos Castañeda que eu tanto gostava, presságios eram muito valorizados, e se um dia vi um presságio, aquilo foi um.
Assim que cheguei em casa, pesquisei pelos títulos dos livros de Kardec, e um me chamou a atenção, O LIVRO DOS MÉDIUNS. Baixei-o em PDF. Comecei a passar pelas páginas, quando de repente parei em uma página, o capítulo VII. O título se chamava DA BICORPOREIDADE E DA TRANSFIGURAÇÃO.
Comecei a ler, e esta parte me chamou a atenção:
Santo Afonso de Liguori foi canonizado antes do tempo prescrito, por se haver mostrado simultaneamente em dois sítios diversos, o que passou por milagre. Santo Antônio de Pádua estava pregando na Itália (vide Nota Especial à página 162), quando seu pai, em Lisboa, ia ser supliciado, sob a acusação de haver cometido um assassinato. No momento da execução, Santo Antônio aparece e demonstra a inocência do acusado. Comprovou-se que, naquele Instante, Santo Antônio pregava naItália, na cidade de Pádua.
Por nós evocado e interrogado acerca do fato acima, Santo Afonso respondeu do seguinte modo:
lª Poderias explicar-nos esse fenômeno?
"Perfeitamente. Quando o homem, por suas virtudes, chegou a desmaterializar-se completamente; quando conseguiu elevar sua alma para Deus, pode aparecer em dois lugares ao mesmo tempo. Eis como: o Espírito encarnado, ao sentir que lhe vem o sono,
pode pedir a Deus lhe seja permitido transportar-se a um lugar qualquer. Seu Espírito, ou sua alma, como quiseres, abandona então o corpo, acompanhado de uma parte do seu perispírito, e deixa a matéria imunda num estado próximo do da morte. Digo próximo do da morte, porque no corpo ficou um laço que liga o perispírito e a alma à matéria, laço este que não pode ser definido. O corpo aparece, então, no lugar desejado.
Creio ser isto o que queres saber."
Foi neste dia que vi que o Espiritismo era coisa séria e aos poucos passei a entender que não se trata de religião. Mesmo assim, ainda demorei um tempo para determinar esses fatos como reais em minha vida. Isso veio algum tempo depois, após meu filho nascer. E não acredito que me elevei somente pelas minhas virtudes, como diz o relato de Santo Afonso. Usei de um artifício. Por isso, creio que tive que conhecer o outro lado da moeda, os seres mais baixos. Espero falar disso na próxima história.
Observação final: Me sinto mal em contar essa história, sinto-me meio que culpado. Passei o dia bebendo vodka, o que pelo menos me serviu para escrever essa história por completo, já que venho adiando isso desde nem lembro quando, acho que 2011, quando tentei pela primeira vez. Não tenho problema em contá-las falando, mas o difícil é encontrar pessoas que quiram ouví-las, rs. Não participo de culto de nenhum tipo e nem procuro por pessoas espiritualizadas, apenas deixo acontecer.
* Pelo menos tem episódio de Game of Thrones daqui a pouco, o que dá uma alegrada. rs *
Quanto ao relato, é muita alucinação por causa da quantidade de drogas ingerida, mas nao se preocupe pq vc n e o único, geral que fuma maconha vem com esse papo de "conexão". A maconha causa início de esquizofrenia, no seu caso você foi internado mais de uma vez(imagino que por usar drogas mais pesadas, afinal ninguém é internado só por maconha), seu cérebro provavelmente tenha algum tipo de sequela(pequena ou nao).
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Re: Minhas experiências extrassensoriais
2café c/ leite escreveu:tudo coisa do céLebro.
Essas crendices são muito engraçadas.
Re: Minhas experiências extrassensoriais
Fala, Mestrão!Horus escreveu:Pessoal do BJJ Forum,
Como eu mudei nesse tempo, como eu mudei. Quanta coisa aconteceu.
Ler este tópico me causou tristeza. Nitidamente vi uma pessoa que não tinha Deus no coração. Eu tinha dúvidas quanto à existência Dele e agora não tenho mais. Explicarei.
Vou quotar a todos e também vou fazer um vídeo para explicar melhor.
Citei seu nome no tópico do garoto que sumiu no Acre e o Universo conspirou para sua volta ao nosso humilde espaço.
No aguardo do vídeo, vê se não some como em toda vez que promete uma revelação para nós.
Re: Minhas experiências extrassensoriais
Eu sumia porque não estava pronto para colocar a mão no fogo. Agora estou pronto para isso.VagabondMusashi escreveu:Nada, cara. Ninguem -acredita- nisso. Quando se discute o sobrenatural, coloca-se um asterisco em tudo o que se diz. Fala-se do que desconfiamos, do que parece, do que intuimos e sentimos, do que faz sentido de uma forma irracional. Isso fica subentendido. Ninguém aqui vai colocar a mão no fogo , exceto talvez o Horus.
Suspenda a descrença e entre no papo, vista-a de novo ao sair do tópico, assim voce aproveita ao maximo
Talvez seja alguma falha sua de outra vida que voltou como esse problema para te assolar/cobrar. Ou um desentendimento com alguém, uma rusga de outra(s) vida(s), ou seja, outra cobrança. Mas não se preocupe, Deus colocou em cada um de nós algo Dele. Já parou pra pensar nisso? Há algo de Deus em você, em mim, em todos nós. Chegaremos até Ele invariavelmente.marofa escreveu:E essa história de karma, qual a ideia?
Quando mais novo era um ateu bem convicto, hj já penso diferente (continuo odiando algumas religiões).
A questão é que tem um problema específico na minha vida que não adianta nada que eu faça eu consigo resolve-lo.. acho que essa merda só pode ser um karma
Já leu o livro dos Espíritos? Esperançosamente, as palavras abaixo irão esclarecê-lo:
Spoiler:
Editado pela última vez por Horus em 12 Abr 2017 20:31, em um total de 3 vezes.
Deus prefere uma obra, por menor que seja, feita às escondidas e sem desejo de que saibam, do que mil feitas com desejo de que a conheçam.
Re: Minhas experiências extrassensoriais
Sou de Petrópolis, pow. Quem é de Petrópolis daqui? É o café-com-leite, né? Vou tirar uma foto daqui da cidade e posto amanhã. Comparo com a foto do google street view pra vocês sacarem. Não posto hoje porque tá escuro e a câmera não tem flash.SUICIDAL escreveu:Mestre, tem certeza que você mora em Petrópolis? Não em Recife, não ??
EDIT: Olha a prova ae
Deus prefere uma obra, por menor que seja, feita às escondidas e sem desejo de que saibam, do que mil feitas com desejo de que a conheçam.
Re: Minhas experiências extrassensoriais
Tira esse video irmaozin, se expões assim não, tem muita gente ruim no mundo.
Re: Minhas experiências extrassensoriais
Eu não queria deletar, mas vou seguir o conselho e já deletei. Deletei todos os vídeos daquele canal.
A foto do preview aida aparece aqui, porém. EDIT. sumiu
A foto do preview aida aparece aqui, porém. EDIT. sumiu
Deus prefere uma obra, por menor que seja, feita às escondidas e sem desejo de que saibam, do que mil feitas com desejo de que a conheçam.
Re: Minhas experiências extrassensoriais
Vcs são muito doidos, mas confesso que estou curioso pelo vídeo.
Só pra lembrar que não li aquele post gigante todo não, afinal de contas vai sair o filme, vsf.
Só pra lembrar que não li aquele post gigante todo não, afinal de contas vai sair o filme, vsf.
Former Champion UFC ON BJJF
Campeão Fantasy TUF 2016
TEAM FANTASY - Pride FC Never Die - Equipe Campeã TUF 2015
@pridefcneverdie
Campeão Fantasy TUF 2016
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Re: Minhas experiências extrassensoriais
Garfield escreveu:Laboterapia é a melhor terapia, mas se vai demorar 2 anos ainda para pratica-la melhor pensar em objetivos de curto prazo tbm. Se sua pira é musculação talvez pra voce seja melhor buscar alguma competiçao relacionada a isso.
Quanto aos vicios eles servem pras duas coisas muleta pra vc e para alimentar, quando se tentar parar se tera duas dificuldades sua muleta e os obsessores te induzindo ao vicio. Pra mim funciona muito mandar os obsessores a merda em voz alta, falo nao vou fazer isso nem fudendo seu bosta procura outro trouxa pra se sugar.
Ajuda mas tbm nao é milagroso coloca um foco, outro foco na vdd, alem de se formar em medicina algo relacionado a um prazer saudavel e que te faça sentido. Nosso inconsciente é muito mais sabio que a gente, o dificil é conseguir escuta lo, mad quando se escutar não o ignore.
Cara sou umbandista, e assino embaixo tudo o que vc disse, não existe obsessor que aguente você falando não para tudo que ele tenta te induzir.
"Eu não tenho nada contra ele, mas quero que ele se foda" - Prior, Felipe
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