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Após pressão do movimento negro, luminárias japonesas são retiradas de rua da Liberdade que abrigará memorial a escravizados

Decisão, segundo a prefeitura, foi para garantir que a "memória de cada grupo seja adequadamente representada". Restante do bairro segue com os tradicionais postes de iluminação asiáticos.

Após pressão de ativistas do movimento negro, as luminárias japonesas da Rua dos Aflitos, no bairro da Liberdade, no Centro de São Paulo, foram substituídas por LED. O restante do bairro ainda segue com os tradicionais postes de iluminação asiáticos.

No fim da rua, fica a Capela dos Aflitos, igreja construída em 1779 onde havia um cemitério de escravizados. No ano passado, a Prefeitura de São Paulo anunciou a construção de um memorial no local para homenagear a memória negra no bairro.

Segundo a administração municipal, a decisão de trocar as luminárias foi para "equilibrar o respeito às diferentes camadas históricas e culturais presentes no bairro" e garantir que a "memória de cada grupo seja adequadamente representada".

Em nota, a prefeitura da capital confirmou que a substituição das luminárias no endereço foi "uma medida tomada em resposta ao pedido de entidades ligadas ao movimento negro, que manifestaram preocupações quanto à adequação das lanternas Suzuranto ao contexto histórico da região".

A Associação Amigos da Capela afirmou à TV Globo que a remoção "é fruto de uma luta de seis anos".

Para Hubber Clemente, hoteleiro especializado em afroturismo e membro da Associação, o pedido de remoção não se trata de uma disputa entre as duas culturas. "Não é uma disputa entre os povos negros e a cultura japonesa, as duas podem se conversar sem problema algum em relação a esse território. O que a gente não deseja é um apagamento de uma em detrimento a outra", afirma.

Pessoal asiático lá nem liga mais tanto pro bairro e esses detalhes. E os nikkeis que melhoraram de vida já foram pra outros bairros (Aclimação, Jardins, etc). Apesar de que, parte da pegada turística lá se deve muito àquela coisa exótica de Japão e China presentes no bairro, o lugar decaiu muito...bem como o entorno (Sé principalmente). Só não virou uma cracolândia ainda...

Quando ia na Libertade as primeiras vezes, lá pra anos 90, ainda tinha um jeito de bairro asiático. Mas isso se perdeu com o tempo. E tinha visto essa história da igreja ter sido um cemitério de escravos, se não me engano numa placa lá mesmo. O local que hoje é a estação de metrô foi um ponto de enforcamento.

Que mimimi

Foi so um beco em. frente à igreja

Pode fechar o tópico

caraca, quanto foi gasto pra trocar essas luminarias, em tempo e dinheiro? a liberdade nao precisa de mais nada??

Kabeça Grande BJJ escreveu: ↑

21 Nov 2024 10:35

caraca, quanto foi gasto pra trocar essas luminarias, em tempo e dinheiro? a liberdade nao precisa de mais nada??

Fica quieto, se preocupa com os gastos aí na tua cidade que só fede mijo.

Chaves escreveu: ↑

21 Nov 2024 11:48

Fica quieto, se preocupa com os gastos aí na tua cidade que só fede mijo.

de mijo tu entende bem...

Li 3x e não entendi porra nenhuma do motivo disso.

KRATOSCS 85 escreveu: ↑

21 Nov 2024 12:02

Li 3x e não entendi porra nenhuma do motivo disso.

Pelo que eu entendi eles entendem que no local, além da história dos japoneses, também existe uma história dos negros (só não entendi se seria anterior ou concomitante), mas que as luminárias ajudam a sobrepujar a história dos negros.

sendo assim, quem visita o bairro pensa que o ali só aconteceu a história dos japoneses.

cara, eu entendi isso.

KRATOSCS 85 escreveu: ↑

21 Nov 2024 12:02

Li 3x e não entendi porra nenhuma do motivo disso.

Essa substituição atende à uma solicitação de uma associação local que busca o reconhecimento do local como um patrimônio dos povos negros e indígenas.

No final da rua de onde as luminárias foram removidas, está localizada a Capela dos Aflitos, uma Igreja fundada em 1774. Lá, fica localizado um cemitério de escravos.

Segundo a organização que pediu a remoção, as luminárias impediam a visualização da capela, que irá se tornar um memorial de escravos.

A Prefeitura afirmou, em comunicado, que a troca das luminárias respeita a diversidade cultural de São Paulo, preservando a herança japonesa em outras partes do bairro. Nos outros pontos da Liberdade, as luminárias foram mantidas.

Famoso " beco do mijo".

Nem sabia que tinha cemitério dos escravos, se esse é o ponto, até acho válido.

Foda que o texto da a entender que é treta por troca de luminária "asiática" por LED, sendo que a lampada LED também é japones

Dartagnan escreveu: ↑

21 Nov 2024 06:28

Pessoal asiático lá nem liga mais tanto pro bairro e esses detalhes. E os nikkeis que melhoraram de vida já foram pra outros bairros (Aclimação, Jardins, etc). Apesar de que, parte da pegada turística lá se deve muito àquela coisa exótica de Japão e China presentes no bairro, o lugar decaiu muito...bem como o entorno (Sé principalmente). Só não virou uma cracolândia ainda...

Aqueles pontos próximos devem valer uma fortuna, digo isso porque um colega meu alugava ali na Galvão Bueno, e na época pagava uns 20k de aluguel por um espacinho pequeno

Que problemão ein

mimimimimimimimi

façam do lado ué, já que existiu esses dois povos nesse local

Mano, militante é uma raça mto burra mesmo. Tanta coisa séria pra fazer, e eles acham q é isso q fará a "história ser respeitada"?

O correto seria homenagear os atuais moradores e colocar luminárias no formato de um cachimbo de crack