Vicente escreveu:Sou apaixonado no .357 magnum, fora que da pra usar munição .38 special pra brincar e gastar um pouco menos. Ainda vou viajar pras america só pra poder brincar com uns calibres maiores .500 S&M magnum, .454 casull. Sonho de consumo normalmente da galera é aquelas poha de desert eagle, eu "só" queria um Colt Python (6").
Já atirou com .38 super? Sempre tem uma galera treinando com umas STI, Tanfoglio( lindas, diga-se de passagem), o estampido é ridículo de forte, mesmo de abafador vc sente a pancada( ainda mais no clube que vou que é ambiente fechado).
Já atirei de .38 Super. Gosto muito, mas no Bananistão é cara a munição e ruim de achar, por mais que a CBC fabrique.
Eu gosto da Desert Eagle, desde que seja em .357 magnum. Mas aqui ia sair uma fortuna!
E quanto ao próprio .357 magnum, estão disponíveis para venda o RT 627 (7 tiros) e o RT 608 (8 tiros), além de um outro de 5 tiros, mas vou comprar ano que vem só.
Delta.40 escreveu:Você não me cotou, mas como eu que falei que a PT100 era a menos péssima, vou responder.
Não é o projeto da PT100 que é criticado, pelo contrário, é um ótimo projeto. O porém é que a fabricação passa pelo "padrão de qualidade taurus". Não dá para comparar a PT100 com uma Beretta.
É a arma menos ruim da Taurus, junto com a 1911, justamente por não serem projeto taurus.
Agora um amigo disse que vai me passar o catálogo 2016 da Imbel. Vou esperar ano que vem pra comprar, pra dar tempo de sair o cat 2016. Mesmo que pague mais caro.
A única coisa que pega contra na Imbel é que é ação simples, mas como .40 não dá porte e por consequencia não vou portá-la, acho que não fará diferença, pois pra defesa residencial dupla ação ou simples são iguais. Não precisarei do saque e tiro rápido.
Já to considerando uma MD7.